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Amamentação vale ouro!

Amamentação vale ouro!

Celebrada todo ano nos primeiros dias de agosto, a Semana Mundial da Amamentação é realizada mundialmente para lembrar a importância de alimentar bebês exclusivamente com leite materno durante os seis primeiros meses de vida.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), se todo bebê recebesse exclusivamente o leite materno e continuasse a ser amamentado até os dois anos de vida, como complemento de outros alimentos sólidos, aproximadamente 800 mil crianças deixariam de morrer anualmente.

O leite da mãe possui anticorpos que protegem a criança contra doenças como diarreia e pneumonia, que são justamente uma das principais causas de mortalidade infantil. Infelizmente, menos de 40% dos bebês com menos de seis meses são amamentados somente com o leite materno.

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Estudos comprovam ainda que crianças que foram amamentadas têm menor chance de se tornarem adultos obesos, menos chances de desenvolver diabetes e apresentam resultados melhores em testes de inteligência.

Por aqui, a Sociedade Brasileira de Pediatria lançou a campanha “Agosto Dourado: Amamentação que vale ouro!”, para estimular e apoiar o aleitamento materno no país, principalmente através do trabalho de médicos e pediatras, que devem ajudar na conscientização de mães e famílias sobre a importância deste ato.

Durante os 31 dias do mês de agosto, a entidade vai divulgar em suas redes sociais 31 razões para provar que o leite materno é o melhor alimento que pode ser dado ao bebê.

Aqui abaixo você confere as três primeiras razões:

  1. A amamentação diminui a mortalidade de crianças. Estimativas recentes sugerem que a amamentação, se fosse ampliada para níveis quase universais, poderia prevenir cerca de 12% das mortes de crianças menores de 5 anos a cada ano, ou cerca de 820.000 mortes em países de média e baixa renda;
  2. A amamentação exclusiva protege contra mortes infantis causadas por doenças infecciosas. Crianças menores de 6 meses amamentadas exclusivamente tem risco 41% menor de morrer que as crianças em aleitamento materno predominante, 78% menor que as em aleitamento materno parcial e 88% menor que as não amamentadas;
  3. A amamentação diminui o risco da Síndrome da Morte Súbita do Lactente. As crianças amamentadas têm risco 36% menor de serem vítimas da Síndrome da Morte Súbita do Lactente.

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Foto: domínio público/pixabay

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