1,1 milhão de hectares de florestas no Pará – que equivalem ao dobro do tamanho do Distrito Federal ou 1,5 milhão de campos de futebol e incluem cinco Unidades de Conservação – estão ameaçados e podem se tornar vulneráveis ao agronegócio, à mineração e à exploração madeireira caso duas medidas provisórias sejam aprovadas em votação no Congresso Nacional até o final deste mês. São elas:
– MP 756/2016, que altera os limites do Parque Nacional (PARNA) do Rio Novo, localizado nos municípios de Itaituba e Novo Progresso, e da Floresta Nacional (FLONA) do Jamanxim, localizada no município de Novo Progresso. Esta MP teve o texto-base aprovado hoje pela Câmara em votação simbólica (sem registro individual dos votos), mas, no momento (19h24), o plenário analisa pedido de retirada da pauta da MP.
– MP 758/2016, que altera os limites do Parque Nacional (PARNA) do Jamanxim, localizado nos municípios de Itaituba e Trairão, no Pará, da Área de Proteção Ambiental (APA) do Tapajós, localizada nos municípios de Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso e Trairão, no Pará.
O prazo para o término das votações é 29 de maio, por isso, o Greenpeace criou a petição Nenhuma Árvore a Menos, que faz parte do movimento #RESISTA contra o governo Temer e os ruralistas pelos direitos humanos, e conta com todos nessa mobilização. Vamos nessa?
Manter e criar novas áreas protegidas é uma das formas mais eficientes de impedir o desmatamento e buscar um clima mais equilibrado para o planeta. Caso as propostas do governo e da bancada ruralista vinguem, a exploração e a destruição na região serão inevitáveis e incentivarão crimes ambientais, a ação de grileiros e o aumento da violência no campo e do desmatamento, que já são intensos.
Imagem: Divulgação
Olá! Não estou conseguindo assinar, entro no site do GreenPeace, mas ao clicar na opção Assinar, volto de novo para a página da reportagem de lá! Alguém poderia me dar uma ajuda por Favor!? Gratidão!!!!
Nenhuma árvore a menos… Vamos defender a criação ; a mãe terra, a mãe fauna e flora