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Quantos preconceitos uma mulher precisa superar ao longo da vida?

#ElesPorElas:quantos preconceitos uma mulher precisa superar ao longo da vida?

É com esta pergunta acima que Camila Pitanga convida os brasileiros a refletir sobre igualdade de gênero em novo vídeo da campanha #ElesPorElas, promovido pela ONU Mulheres no Brasil, e que você assiste ao final deste post.

A atriz, que é embaixadora da entidade, fala de como o preconceito contra as mulheres está em todos os lugares: no ponto de ônibus, no caminho para casa, no machismo disfarçado de piada e na diferença de salários.

Além de Camila, Sheron Menezzes, Preta Gil, Anselmo Vasconcelos e Lea T gravaram depoimentos falando sobre suas experiências pessoais em relação ao machismo, racismo, transfobia e diferentes formas de violência, preconceitos e privilégios. Na página da ONU Mulheres do Youtube, você assiste a estes filmes. Além destes nomes, outros artistas e atletas brasileiros também apoiam a campanha, entre eles, Mateus Solano, Bruno Gagliasso, Erico Brás, Marcelo D2 e Amanda Nunes.

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“Cada personagem dessa campanha dá depoimentos reais e sinceros sobre o que vivem (e vivemos) e porque é importante fazer parte desse movimento para mudar a nossa realidade de machismo, racismo, sexismo e homofobia”, diz Nadine Gasman, da ONU Mulheres Brasil. “Em cada uma dessas histórias, nós imediatamente identificamos a forte presença e as graves consequências do preconceito na nossa cultura, e é por isso que nos tocam tão profundamente. Sabemos que um lugar onde as mulheres usufruem de seus direitos é um lugar onde todas as pessoas usufruem de seus direitos. A nova campanha mostra exatamente isso: que o movimento HeForShe é um movimento de todos e todas nós, para todos e todas nós”.

A campanha #ElesPorElas faz parte do movimento HeForShe, criado em 2014, que visa mobilizar sociedades do mundo inteiro – para reunir pessoas de todos os sexos, gêneros, raças, etnias e classes sociais -, num esforço global para garantir direitos iguais para as mulheres e acabar com barreiras sociais e culturais que as limitam e as impedem de usufruir de seus direitos humanos.

Mais de um bilhão de pessoas já assinaram o compromisso online da iniciativa e deixaram seus depoimentos ou sugestões sobre quais áreas, em seus países, elas precisam de mais atenção: saúde, educação, trabalho, violência, política ou identidade.

No site em português #ElesPorElas, você pode também assinar o compromisso e saber mais detalhes sobre a iniciativa. Compartilhe ainda a hastag #ElesPorElas com seus amigos e seguidores.

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Imagem: divulgação campanha ElesPorElas

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