No ano passado, Samantha Griffen mudou-se com a família e a husky siberiana Luna, de dois anos, que ela havia adotado em um abrigo seis meses antes, para uma nova e ampla casa em Marion, em Indiana, EUA.
Num dia em que Samantha decidiu deitar para descansar, devido a uma forte enxaqueca, não conseguiu. Luna parecia estranha e pulava insistentemente na cama, não a deixando em paz.
Elas ainda estavam se acostumando uma com a outra e, por isso, Samantha não entendeu a reação da cachorra. Pensou que ela queria brincar, por isso não queria deixa-la dormir
Como não conseguia convencer Luna a ficar quieta, desistiu de continuar deitada e levou-a no quintal.
Enquanto saia do quarto com Luna, o detector de monóxido de carbono (CO1) disparou e ela compreendeu que a cachorra queria alertá-la para o vazamento do aquecedor de água, que espalhava gás venenoso pela casa.
“Se ela não tivesse insistido em me levar para fora, eu teria adormecido e provavelmente não teria acordado”, conta. “Poderia ter morrido, antes mesmo de o detector disparar”.
Samantha tirou as crianças de casa rapidamente e ligou para a empresa de serviços públicos, que imediatamente acionou o Corpo de Bombeiros.
Quando entraram na casa, os bombeiros ficaram impressionados com o nível elevado de CO1. Explicaram para Samantha, então, que o gás pode escapar e o alarme demorar para disparar, dependendo de sua localização.
A partir desse episódio assustador, a ligação entre Samantha e Luna se fortaleceu e as duas tornaram-se inseparáveis. A tutora ficou muito grata pela perspicácia da cachorra e chegou a pensar que sua ação havia sido um agradecimento por ter sido adotada.
Creio que pode ser exagero de Samantha já que qualquer cão inteligente como os da raça husky teria feito o mesmo, mas que assim seja então! E viva o amor e a cumplicidade que cresceu entre as duas!
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Foto (destaque): __ drz __/Unsplash (imagem ilustrativa; as fotos de Samantha e Luna foram reproduzidas de vídeo, sem muita qualidade)
Com informações de WRTV e Good News Network