Trinta e três profissionais que representam algumas das empresas mais inovadoras de 12 países da America Latina e dos Estados Unidos, em diferentes setores, se encontraram de 19 a 22 de abril, em Galápagos (Equador/Oceano Pacífico), para apresentar suas marcas e participar da cerimônia de entrega do Prêmios Verdes, um dos mais importantes relacionados a práticas de sustentabilidade no mundo.
João Tezza Neto, CEO da brasileira Darvore – que produz nanocosméticos com ativos da Amazônia –, foi um deles (como contamos aqui) e compartilhou a emoção de concorrer ao prêmio na categoria Moda Sustentável, com duas empresas do ramo de confecção: uma do Peru (Purpuralab) e outra da Argentina(D.R.Y.).
As três ficaram entre as finalistas escolhidas pela organização do prêmio internacional e classificadas como imparáveis (imparable), ou seja, “que acreditam no impossível“.
Além dessa característica, o trabalho dos fundadores da Darvore – João Tezza e Andrea Waichman – chamou a atenção do júri devido à “paixão pela biodiversidade nativa [que] os levou a criar a Darvore”. E ela ganhou!
“A emoção de estar aqui, conhecer todas estas pessoas incríveis que o prêmio permite, conhecer projetos, conhecer iniciativas, conhecer profissionais, conhecer tanta gente competente. Muito obrigado por isto! Vou levar com muito carinho este momento para o Brasil, que já está marcado em minha vida”, declarou João Tezza ao receber o troféu.
“Quero agradecer também às pessoas que contribuíram para Darvore chegar onde chegou e marcaram um caminho longo, que teremos pela frente. Muito obrigado, Prêmios Verdes! Muito obrigado, Equador, por este incrível evento que é Prêmios Verdes!”, finalizou o pesquisador.
No Instagram, ao compartilhar o vídeo da premiação, a Darvore escreveu uma mensagem linda de agradecimento a suas/seus clientes:
“Este tipo de reconhecimento só é possível graças a pessoas como você que, em suas decisões de consumo, escolhe financiar a sustentabilidade do planeta e a vida das pessoas na Terra, optando por marcas como a Darvore, que divide os mesmos propósitos que você”.
Saiba mais sobre o trabalho inovador e a trajetória inspiradora da Darvore, na reportagem que escrevi em outubro do ano passado, quando a empresa promoveu uma campanha muito bacana na qual plantava uma árvore a cada unidade de seus produtos (Nano 1 e Nano 2) vendida.
A Darvore não foi a única empresa brasileira a participar desta edição dos Prêmios Verdes. A Eco Panplas, que atua na reciclagem de embalagens plásticas contaminadas com óleo lubrificante, concorreu na categoria Green Tech Startups (Startups de Tecnologia Verde), que foi vencida pela chilena Photio.
Foto: reprodução Instagram