Cérebro de indígenas da Amazônia envelhece muito mais lentamente do que populações ocidentais, revela novo estudo
Ao longo das últimas décadas os Tsimane são o foco de um estudo. Há quatro anos descobriu-se que 85% deles não tinham nenhum risco de doença cardíaca. E agora cientistas revelam que entre eles a perda de volume cerebral, que acontece com a idade, é 70% mais lenta em comparação a americanos e europeus
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