Surfistas e voluntários mapeiam pororocas na Amazônia para criar o ‘parque das pororocas e alavancar o turismo
A maior pororoca era a do Rio Araguari, no Amapá, que deixou de existir em 2015 com o assoreamento do manancial. Desde então, entusiastas do fenômeno buscam novas ondas no Amapá, Maranhão e Pará – resultantes do avanço do Atlântico sobre o leito dos rios – para alavancar o turismo no litoral amazônico, levando renda a comunidades extrativistas
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