Surfistas e voluntários mapeiam pororocas na Amazônia para criar o ‘parque das pororocas e alavancar o turismo

A maior pororoca era a do Rio Araguari, no Amapá, que deixou de existir em 2015 com o assoreamento do manancial. Desde então, entusiastas do fenômeno buscam novas ondas no Amapá, Maranhão e Pará – resultantes do avanço do Atlântico sobre o leito dos rios – para alavancar o turismo no litoral amazônico, levando renda a comunidades extrativistas

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No Amapá, mulheres produzem biocosméticos como alternativa ao garimpo, inspiradas pela floresta preservada

Após o fechamento de garimpo ilegal em 2009, na região do Alto Araguari, comunidades descobriram essa nova fonte de renda na floresta preservada. Cerca de 30 mulheres compõem a associação, que produz sabonetes, pomadas e óleos in natura a partir de frutos como andiroba, fava e copaíba

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