Em homenagem a Moïse, orla da Barra da Tijuca vai ganhar memorial à cultura africana, mas família não quer assumir quiosques onde ele foi morto
Prefeitura do RJ suspendeu os contratos de concessão dos quiosques onde o jovem congolês trabalhava e foi assassinado e ofereceu os mesmos à sua família, que recusou a oferta por medo. Rodrigo Modengo, advogado da OAB, explicou: “Eles aceitam outro quiosque, podem aceitar outra alternativa. Mas não ali porque não vão se sentir seguros nunca”
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