Alunas e professoras de escola afegã para meninas chegam com segurança em Ruanda, mas sonham com mudança apenas temporária
“Eu olho para minhas alunas e vejo os rostos de milhões de garotas afegãs, que ficaram para trás. Essas meninas não podem ir embora e você não pode desviar seu olhar. Se há uma coisa que peço ao mundo, é esta: não desvie os olhos do Afeganistão”, diz Shabana Basij-Rasikh, co-fundadora da escola SOLA, que em pachto significa paz
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