Com medo do Talibã, ativista e capitã da seleção paralímpica de basquete do Afeganistão foge para Espanha, onde é recebida por time local
Nilofar Bayat tinha apenas dois anos quando um foguete lançado pelo Talibã atingiu sua casa no Afeganistão. Além de perder o irmão, ela teve sérios ferimentos na espinha dorsal e com isso, ficou com problemas de mobilidade. “Eu sou uma prova de quão perigoso é o Talibã. E de como viver no Afeganistão é difícil: não há futuro nem esperança”, diz.
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