Ailton Krenak decide se candidatar a uma vaga na Academia Brasileira de Letras

Hoje, 18/8, o líder e pensador indígena apresenta candidatura à ABL para ocupar a cadeira 5, deixada pelo historiador José Murilo Carvalho, falecido no último domingo. E é favorito à eleição: tem o apoio de boa parte dos ‘imortais’. A escolha será divulgada em outubro

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Ailton Krenak toma posse na Academia Mineira de Letras: “Minha escrita é a oralidade”

O líder indígena, pensador, autor, poeta e ambientalista foi eleito para a cadeira 24 em julho de 2022 e, em 3 de março, foi celebrado pela instituição na companhia do cacique Rondan Krenak, da presidente da Funai, Joenia Wapichana, e da mãe Luci. “Temos autores indígenas em diversos lugares e essa expressão cresceu muito, publicando até fora do Brasil. Então, espero que não fiquem só na apreciação da minha produção”

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Alice Pataxó, Erika Hilton e Simone Tebet estão entre as 100 mulheres mais inspiradoras e influentes do mundo

A lista é divulgada há dez anos pela BBC e revela os avanços conquistados pelas mulheres, cada uma em sua área de atuação, que têm ajudado a transformar o mundo. Entre as três brasileiras, uma recebeu a indicação da ativista paquistanesa Malala Yousafzai, que integrou a lista de 2021. Quem terá sido?

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“É a economia do desastre!”, diz o líder indígena e pensador Ailton Krenak sobre o tipo de ‘vida’ que deriva da destruição

Durante as gravações do documentário premiado ‘Pisar Suavemente na Terra’, líder indígena narra histórias sobre parentes e os efeitos visíveis da mineração na Terra Indígena Krenak, próxima ao Rio Doce, em conversa com o diretor Marcos Colón

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Valdelice Veron, líder indígena Guarani-Kaiowá, é homenageada com prêmio global de liderança

Seu nome foi anunciado pela organização Vital Voices (fundada por Hillary Clinton em 1997) em 16 de setembro, que reconhece “mulheres líderes que desafiam o status quo, desafiam as normas e perturbam os sistemas, lutando por justiça social” com o ‘Annual Global Leadership Awards’. Ela receberá o prêmio em 9 de novembro, em Washington, ao lado das representantes de uma coalizão de cinco ONGs ucranianas, de Phumzile Van Damme, da África do Sul, e de Monica Simpson, dos EUA

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Assassinos do líder indígena Paulo Paulino Guajajara, do Maranhão, serão julgados por júri popular: um marco histórico!

Ele fazia parte de um grupo de 120 indígenas, autodenominado Guardiões da Floresta, que protegia a TI Arariboia, onde também vivem os isolados Awá. Foi morto por madeireiros numa emboscada em novembro de 2019, e o resultado deste julgamento pode abrir precedentes para outros casos, incluindo o de Bruno Pereira e Dom Phillips. Um marco histórico que precisa de pressão popular para que aconteça. Chega de impunidade!

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A líder indígena Alessandra Korap Munduruku recebe prêmio internacional de direitos humanos

Ela é uma das maiores lideranças indígenas no país devido: luta pelos direitos dos povos indígenas, pela demarcação de terras e contra a mineração. E, por isso, acaba de ganhar o prêmio Robert F. Kennedy, que, além de US$ 30 mil, dá apoio contínuo de treinamento, estratégias e capacitação. Merecidíssimo!

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Em meio à pandemia do coronavírus, violência contra indígenas não para e faz mais uma vítima: Ari Uru-Eu-Wau-Wau

Mesmo encontrado com marcas de agressão pelo corpo, Polícia Civil insiste em acidente, numa terra com longo histórico de invasões, grilagem, desmatamento e ameaças. Em notas, organizações exigem que as investigações sejam conduzidas pela Polícia Federal e destacam que “a violência contra eles só aumenta e tem relação direta com a política genocida do governo Bolsonaro”

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Mais um líder indígena da etnia Guajajara é assassinado no Maranhão

Zezico Rodrigues Guajajara é o quinto indígena dessa etnia assassinado nos últimos cinco meses. Desde 2020, foram 49, no total. Suas terras estão entre as mais desejadas por invasores, apoiados pelo discurso do governo que visa a integração desses povos para favorecer a exploração econômica

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Raoni para o Prêmio Nobel da Paz: Fundação Darcy Ribeiro lança campanha pela indicação do líder indígena Kayapó (em 2020)

No ano que vem, ele completa 90 anos, boa parte deles dedicada à luta em defesa dos povos indígenas, de suas terras e da Amazônia. Neste momento de tantas ameaças do governo, nada mais pertinente

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