Morre Pocha, elefanta que foi trazida com a filha da Argentina para o Santuário de Elefantes Brasil

Pocha tinha 55 anos e foi encontrada sem vida em seu recinto. A morte foi sentida pelas outras elefantas da manada, especialmente, sua filha. Guille, que estava dividindo os recintos perto do galpão com a mãe, deu longos estrondos para alertar o grupo

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Um mês após chegada ao Santuário de Elefantes Brasil, Pocha e Guillermina aprendem a explorar e viver em meio à natureza

Aos poucos mãe e filha vão se acostumando com coisas novas e que aparentemente pareceriam simples para qualquer animal de vida selvagem, como por exemplo, caminhar no solo instável ou tomar banho numa lagoa. Além disso, essa é a primeira vez que elas interagem livremente com outros indivíduos da própria espécie

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Após cinco dias de viagem, mãe e filha – Pocha e Guillermina -, chegam ao Santuário de Elefantes Brasil, no Mato Grosso

Depois de viver num recinto totalmente de concreto, sem vegetação alguma, num ecoparque na Argentina, as elefantas poderão agora explorar uma área de mais de 1 mil hectares em meio à natureza

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Pocha e Guillermina já estão a caminho: vindas da Argentina, serão as novas moradoras do Santuário de Elefantes Brasil

Pocha, a mãe de 55 anos, e Guillermina, a filha com 22 anos, são duas elefantas asiáticas que viviam num “recinto” de um ecoparque em Mendoza: na verdade, um fosso, totalmente de concreto, sem vegetação alguma. O animal mais jovem nasceu ali

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