Pesquisadoras desenvolvem técnica menos agressiva para detectar agrotóxicos em abelhas, pólen e mel
Os métodos desenvolvidos por elas no Instituto de Química de São Carlos, da USP, oferecem resultados mais eficientes e utilizam muito menos abelhas: no caso das africanas, 50 vez menos, e, da jataí-amarela, 500 vezes. Ao saber da exposição de suas colmeias aos agroquímicos, os produtores podem evitar prejuízos, transferindo-as para outro local, por exemplo
Ler mais