‘Dia das Mães’ com mais empatia e menos consumo
Presentes podem ser experiências de afeto e propósito, não dependem de consumir. Mas, se você quer dar um presente material, opte pelos produtos da economia solidária
Ler maisPresentes podem ser experiências de afeto e propósito, não dependem de consumir. Mas, se você quer dar um presente material, opte pelos produtos da economia solidária
Ler maisPalmas. Muito bem! Quero fugir mesmo. Será que adianta? Pernas para que te quero. Salto sobre qualquer mero dejeto. Mais afeto. Que as mãos se encontrem na ciranda sem muros para não solidificar a solidão e plasmar menos sofreguidão. Sem direção. Não.
Ler maisSe garantirmos, a todas as crianças, o brincar livre e espontâneo, abriremos espaço para uma sociedade de sujeitos criativos, que saberão ousar, criticar, reconstruir e descobrir formas inéditas de se viver
Ler maisSerá que você precisa mesmo daquele vestido novo? E o livro, não terá o mesmo em um sebo? A hora é da economia circular: reduzir, reutilizar, recuperar e reciclar
Ler maisGosto mais de quem consegue identificar uma oxidação diferente e insiste em cultivá-la. Faz arte dela. Extrapola com ela. Aumenta, risca, arrisca
Ler maisObserve-as na natureza e perceba o que é essencial para que brinquem felizes. É assim que elas desenvolvem a imaginação e a criatividade para transformar o mundo e criar novos mundos
Ler maisEm vez comprar mais brinquedos, vamos perguntar para as crianças o que faltou durante o ano que podemos fazer juntos, agora? Que tal propor um vale-caminhada? Ou um vale-acampamento? Em família!!
Ler maisSomente um ambiente diverso e rico dá oportunidades para que os pequenos explorem seu potencial criador, seu espaço interior e descubram seu jeito de sentir, de ser e de viver
Ler maisA obra de Otobong Nkanga mostra a sombra agigantada que devora o que tem pela frente. Não é sua última refeição, mas não importa. Ela é uma metáfora com a fome insaciável do homem perante os recursos naturais do planeta
Ler maisOlho as pinturas ácidas e sarcásticas do artista do Mato Grosso do Sul, Humberto Espíndola, e queria que os bois pintados por ele não fossem símbolo da riqueza do estado. Preferiria que eles fossem animais respeitados
Ler maisOs textos produzidos pelas editoras ou colaboradores do Conexão Planeta podem ser reproduzidos desde que os créditos sejam citados de forma correta.
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