Pesquisadores investigam hipótese de que mamíferos usem a cabreúva para prevenir e curar doenças e, também, eliminar parasitas
Armadilhas fotográficas instaladas numa região de Mata Atlântica, em SP, registraram a visita de grupos de catetos e quatis-de-cauda-anelada, um solitário veado-mateiro, a notívaga jaguatirica, morcegos, o tamanduá-mirim e a irara. Eles lambem e se esfregam no tronco, que produz bálsamo com propriedades cicatrizantes, repelentes e antiparasitárias, daí a suspeita de zoofarmacognosia
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