Anunciados os nomes dos integrantes dos GTs de Meio Ambiente e Povos Originários para a transição de governo
Texto atualizado em 17/11/2022 para incluir novos nomes no GT dos Povos Indígenas
Hoje, o vice-presidente e coordenador geral do Gabinete de Transição de Governo, Geraldo Alckmin apresentou os integrantes dos 16 grupos técnicos que restava completar.
Dos 162 nomes divulgados, oito são de ex-ministros, que vão analisar dados e fazer sugestões nos campos da Agricultura; Ciência, Tecnologia e Inovações; Comunicação Social; Desenvolvimento Agrário; Desenvolvimento Regional; Justiça e Segurança Pública; Meio Ambiente; Minas e Energia; Pesca; Povos Originários; Previdência Social; Relações Exteriores; Saúde; Trabalho; Transparência, Integridade e Controle; e Turismo.
Entre eles, estão dois dos grupos mais aguardados por nós – Meio Ambiente e Povos Originários -, por isso, vou focar neles neste post e, no final, apresentar o Gabinete de Transição completo.
GT Meio Ambiente
Os ex-ministros Marina Silva e Calos Minc (governo Lula) e Izabella Teixeira (governo Dilma Roussef) são os principais nomes deste grupo. Cada uma trouxe, a seu modo, avanços para a política ambiental do país.
Izabella até hoje é reconhecida pela atuação firme e inovadora nas conferências de clima e de biodiversidade, que rendeu a fama de protagonista ao Brasil.
Minc, que substituiu Marina no Ministério do Meio Ambiente no governo Lula, foi incluído na lista depois do anúncio de Alckmin e tem uma trajetória marcada por questões polêmicas como a revitalização da BR-319, entre os estados do Amazonas e de Rondônia, uma das regiões mais castigadas pelo desmatamento.
Com Marina, Minc e Izabella, estarão:
– Jorge Viana, ex-governador do Acre;
– José Carlos Lima da Costa, ex-secretário-chefe da Casa Civil do governo do Pará;
– Marilene Corrêa da Silva Freitas, ex-reitora da Universidade do Estado da Amazonas;
– Pedro Ivo, ambientalista e dirigente nacional da Rede Sustentabilidade; e
– Silvana Vitorassi, ex-gerente da divisão de educação ambiental em Itaipu Binacional.
Faltam representantes de organizações da sociedade civil como Observatório do Clima (Marcio Astrini e Claudio Angelo), MapBiomas (Tasso Azevedo, em especial!), e, claro, jovens ativistas climáticos!
Como tratar de meio ambiente e clima – e propor sugestões – sem eles, depois de Greta Thunberg? Aqui, cito apenas alguns nomes que poderiam dar boas contribuições: Amanda Costa, do Greenpeace Brasil, muito atuante, além de integrantes das ONGs Engajamundo e do Fridays For Future Brasil. Não faltam talentos.
GT Povos Originários
Em 16/11, foram nomeados 10 participantes para este grupo, mas, no dia seguinte, a APIB – Articulação dos Povos Indígenas Brasileiros reivindicou a inclusão de mais cinco nomes, que foi rapidamente aceita, claro! Então, a seguir, indicado as duas listas separadamente para que a informação fique completa:
Os primeiros dez nomes indicados:
– Benki Piyãko, representante político e xamânico do povo Ashaninka;
– Célia Nunes Correa, mais conhecida como Célia Xakriabá, professora e ativista indígena do povo Xakriabá, eleita deputada federal por Minas Gerais;
– Davi Kopenawa Yanomami: presidente da Hutukara Associação Yanomami;
– João Pedro Gonçalves da Costa, ex-senador pelo Amazonas e ex-presidente da Funai;
– Joênia Batista de Carvalho, conhecida como Joênia Wapichana, primeira mulher indígena a ser eleita deputada federal, em 2018 por Roraima, da Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva;
– Juliana Cardoso, deputada federal eleita (PT-SP);
– Marcio Augusto Freitas de Meira, ex-presidente da Funai;
– Marivelton Baré, presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn);
– Sônia Guajajara, líder indígena (ex-coordenadora da APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, e deputada federal eleita por São Paulo; e
– Tapi Yawalapiti, líder e cacique do povo Yawalapiti da região do Alto Xingu, na Terra Indígena do Xingu.
A seguir, os cinco nomes adicionados a pedido da APIB:
– Kleber Karipuna e Eunice Kerexu, coordenadores executivos da organização;
– Eloy Terena, coordenador jurídico, e
– Yssô Truká e Weibe Tapeba, lideranças de base da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME).
Na notícia que publicou em seu site e divulgou nas redes sociais, a APIB declarou que “fez pressão” para a inclusão de outros nomes – por meio de comunicado dirigido a Alckmim, assim: “Após pressão a APIB, o gabinete de transição de Lula anunciou nesta quinta-feira, 17/11, mais cinco nomes que integrarão o grupo de trabalho dos povos originários.
No entanto, pressão sugere resistência e, em nenhum momento Alckmin disse que a lista era mandatária, ou seja, que não poderia receber outras indicações. Desde o início da divulgação da composição dos GTs do Gabinete de Transição, o vice-presidente eleito deixou claro que os integrantes anunciados tinham total “liberdade de ação” (palavras dele) para incluir outros nomes, caso julgassem importante.
Sobre o Ministério dos Povos Originários
Os dois nomes mais cotados entre os indígenas para o cargo de gestor/a do novo ministério são os de Sônia Guajajara e de Joênia Wapichana.
Mas há também outras apostas: Célia Xakriabá (que forma, com Sônia, a Bancada do Cocar na Câmara dos Deputados), o advogado Eloy Terena, da APIB, e Beto Marubo, líder do Vale do Javari, que ficou mais conhecido devido ao desaparecimento e morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, em junho deste ano (leia a reportagem da Amazônia Real, que publicamos e fala de todos eles).

Durante debate sobre o documentário Pisar Suavemente na Terra (do diretor Marcos Colón), no festival Filmambiente, no Rio de Janeiro, há cerca de duas semanas, o pensador e líder indígena Ailton Krenak declarou seu apoio a Joênia, como resposta ao questionamento sobre se assumiria o ministério.
“Ela é a pessoa mais preparada para esse ministério. É a primeira advogada indígena do Brasil, como advogada do Conselho Indígena de Roraima, e a primeira a fazer a sustentação oral no Supremo Tribunal Federal, de onde saiu o marco temporal [na homologação da terra Raposa Serra do Sol]; é a primeira deputada federal indígena do Brasil. Então é ela, é a Joênia Wapichana”, declarou.
Estou com Ailton. Quando Lula lançou a ideia de um ministério indígena, muita gente pensou rapidamente em Sônia Guajajara como a ministra perfeita. Ela é, de fato, uma grande líder, é de uma potência única e uma das principais responsáveis pelo avanço e crescimento do movimento indígena no país. Mas, de lá pra cá, muita coisa aconteceu e ela se elegeu deputada federal junto com Célia Xakriabá.
A força destas duas mulheres indígenas é imprescindível no Congresso Nacional que, este ano, aumentou consideravelmente a quantidade de deputados e senadores apoiadores da extrema-direita. Bolsonaro deixa uma herança nefasta – Ricardo Salles, Damares Alves, Sérgio Moro, Marcelo Queiroga, Eduardo Pazuello, entre outros, ocuparão cadeiras na Câmara dos Deputados e no Senado Federal – é será preciso muita competência e conhecimento para aniquilá-la.
No que tange aos povos originários, ao meio ambiente e ao clima, estaremos muito bem representados por elas, juntamente com os parlamentares que atuaram na oposição a Bolsonaro.
E há ainda outro detalhe: se assumir o Ministério, Sônia deixará Célia sozinha já que Joênia não foi reeleita este ano, devido ao quociente eleitoral. A experiência adquirida por ela nestes quatro anos, lutando como única representante indígena no Congresso, não pode ser desprezada. É de
O Gabinete de Transição de Governo, completo
Coordenação
– Geraldo Alckmin, coordenador-geral
– Floriano Pesaro, coordenação executiva
– Gleisi Hoffmann, coordenação de articulação política
– Jorge Rodrigo Araújo Messias, coordenação jurídica
– Aloizio Mercadante, coordenação dos grupos técnicos
– Janja da Silva, organização da posse de Lula.
Conselho político
Antonio Brito (PSD), Carlos Siqueira (PSB), Daniel Tourinho (Agir), Felipe Espírito Santo (Pros), Gleisi Hoffmann (PT), Guilherme Ítalo (Avante), Jefferson Coriteac (Solidariedade), José Luiz Pena (PV), Juliano Medeiros (PSoL), Luciana Santos (PCdoB), Wesley Diógenes (Rede) e Wolney Queiroz (PDT).
As indicações que compõem os 31 Grupos de Trabalho, que ajudarão a fazer a transição para o governo de Lula, não são definitivas: como Alckmin destacou, em seus pronunciamentos, os escolhidos têm total liberdade de ação e podem sugerir novos nomes se julgarem imprescindíveis para essa missão.
“O grupo de transição é composto para cumprir esses 50, 45 dias [antes da posse]. Com que objetivo? Levantar dados. Nós vamos receber o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, que vai trazer todos os dados. É para ter acesso a esses dados, informações, não interromper serviços públicos e obras que estão em execução, ter transparência e prever problemas também”, disse ele, hoje.
Nesse período, serão analisados os compromissos que vão vencer “no começo de janeiro, começo de fevereiro, contratos, enfim, faremos um mapeamento. Essa é a lógica da transição; por isso, ela é regrada até por lei, e ela é importante”.
Vale destacar que, entre os nomes listados, estão alguns bastante polêmicos como os da ruralista Kátia Abreu e do deputado federal Neri Geller que, em maio de 2021, foi relator e votou a favor do PL 3729 pelo fim do licenciamento ambiental. Ambos foram indicados para o grupo de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Outro nome que provocou insatisfação entre ambientalistas foi o de Mauricio Tolmasquim, conhecido por defender a construção de hidrelétricas no governo Lula, como as do Rio Madeira e a de Belo Monte (desengavetadas por Lula e construída por Dilma), que está no grupo Minas e Energia.
Os 31 Grupos de Trabalho:
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Carlos Favaro, agropecuarista e político brasileiro, senador por Mato Grosso; Evandro Gussi, doutor em Direito do Estado, ex-deputado federal por SP, é presidente e CEO da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica); Joe Valle, engenheiro florestal, empresário, ex-deputado do Distrito Federal; Katia Abreu, empresária, pecuarista, foi ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o segundo governo da ex-presidente Dilma Rousseff, é senadora pelo Tocantins; Luiz Carlos Guedes, doutor em engenharia agrônoma, foi ministro da Agricultura no governo Lula; Neri Gueller, produtor rural, empresário, foi ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e é deputado federal por Mato Grosso; Silvio Crestana, professor, físico e pesquisador brasileiro. Foi diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária durante o governo Lula; Tatiana Deane de Abreu Sá, doutora em Biologia Vegetal, foi diretora-executiva da EMBRAPA de 2005 a 2011.
Cidades e Habitação
Ermínia Maricato, arquiteta e urbanista; Evanise Lopes Rodrigues, mestra em Urbanismo e ex-chefe de Gabinete da Secretaria de Programas Urbanos do Ministério das Cidades; Inês Magalhães, ex-ministra das Cidades; Geraldo Magela, ex-deputado Federal, Distrital e ex-secretário de Habitação do DF; Guilherme Boulos, deputado Federal eleito por São Paulo; João Campos, prefeito do Recife (PE); José Di Filippi, prefeito de Diadema (SP); Márcio França, ex-governador de São Paulo; Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidente da Caixa e membro do Consórcio Nordeste; Nabil Bonduki, urbanista e professor da FAU-USP; Rodrigo Neves, ex-prefeito de Niterói.
Ciência, Tecnologia e Inovação
Alexandre Navarro, Vice-Presidente da Fundação João Mangabeira e membro da Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação Getúlio Vargas (FGV); André Leandro Magalhães, mestre em Engenharia Aeronáutica. Ex-presidente da DataPrev e da Frente Parlamentar da Ciência e Tecnologia; Celso Pansera, ex-Deputado Federal do PT no Rio de Janeiro, foi Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação no governo Dilma Rousseff; Glaucius Oliva, cientista, ex-Reitor da USP, ex-presidente do CNPQ; Ildeo de Castro Moreira, professor-doutor do departamento de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); Ima Viera, doutora em Ecologia pela University of Stirling, Escócia, é pesquisadora titular do Museu Paraense Emilio Goeldi; Iraneide Soares da Silva, doutora em História Social, professora da Universidade Estadual do Piauí e pesquisadora; Leone Andrade, diretor de Tecnologia e Inovação do SENAI CIMATEC, complexo tecnológico localizado no Polo de Camaçari que é essencial para a estratégia de desenvolvimento da indústria baiana e nacional; Luis Manuel Rebelo Fernandes: doutor em Ciência Política, professor da PUC/RJ e UFRJ, ex-presidente da Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Finep); Luiz Antônio Elias, ex-secretário-executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia durante o governo Lula; Ricardo Galvão, doutor em Física. Professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo. Membro da Academia Brasileira de Ciências, foi diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE); Sérgio Machado Rezende, doutor em Física, ex-Ministro da Ciência e Tecnologia do Governo Lula. Foi presidente da FINEP e Secretário Estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente em Pernambuco.
Comunicações
Paulo Bernardo, ex-ministro das Comunicações; Jorge Bittar, ex-deputado federal; Cézar Alvarez, ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações; Alessandra Orofino, economista e especialista em redes de comunicação; Helena Martins, professora do curso de Publicidade e Propaganda da UFC.
Comunicação Social
André Janones, advogado, influenciador digital. Deputado federal por Minas Gerais desde 2019, reeleito em 2022; Antônia Pelegrino, mestra em Letras, roteirista e produtora premiada pela Academia Brasileira de Letras e Academia do Cinema Brasileiro; Flávio Silva Gonçalves, mestre em Políticas de Comunicação. Diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia. Já trabalhou no gabinete da diretoria-geral da Empresa Brasil de Comunicação (EBC); Florestam Fernandes Junior, jornalista, comentarista e articulista. Passou pelas principais redações e emissoras do país; Helena Chagas, jornalista. Foi ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do Brasil durante o governo Dilma Rousseff; Hélio Doyle – jornalista, consultor em comunicação e política e professor aposentado da Universidade de Brasília. Foi secretário de governo, de articulação institucional e da Casa Civil em três governos do DF; Joao Brant – doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, com mestrado em Regulação e Políticas de Comunicação pela London School of Economics. Foi Secretário Executivo do Ministério da Cultura no governo Dilma Rousseff; Laurindo Leal Filho (Lalo) – doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, jornalista, sociólogo, professor universitário, escritor e apresentador de televisão brasileiro. Foi secretário municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo durante a gestão Luiza Erundina; Manuela Dávila – jornalista. Foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul, deputada estadual e candidata a vice-presidente da República na eleição de 2018; Octávio Costa – jornalista. Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI); Tereza Cruvinel – Jornalista. Trabalhou em diversos veículos de comunicação. Foi Presidenta da Empresa Brasileira de Comunicação no governo Lula; Viviane Ferreira: Advogada, diretora, roteirista, produtora e cineasta brasileira. Ativista do movimento de mulheres negras e fundadora da Odun Filmes, empresa produtora voltada para o audiovisual identitário.
Cultura
Antônio Marinho, músico e poeta de Pernambuco; Áurea Carolina, deputada federal (PSOL-MG); Juca Ferreira, sociólogo, ex-ministro da Cultura dos governos Lula e Dilma Rousseff; Lucélia Santos, atriz e ex-candidata a deputada federal pelo PSB; Márcio Tavares, Secretário Nacional de Cultura do PT; Margareth Menezes, cantora.
Desenvolvimento Agrário
Célia Hissae Watanabe, mestra em gestão de políticas públicas, pesquisadora em desenvolvimento rural sustentável; Elisângela Araújo, coordenadora de formação e educação profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Contraf-Brasil/CUT) e do Fórum Baiano da Agricultura Familiar; Givanilson Porfirio da Silva, assessor da presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag); João Grandão, ex-deputado federal por Mato Grosso do Sul, ex-deputado estadual e ex-vereador em Dourados (MS); José Josivaldo Oliveira, membro da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB); Luiz Henrique Gomes de Moura (Zarref), engenheiro florestal, foi professor substituto da UnB em educação do campo. É mestre em agroecossistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina e assessor do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); Maria Josana de Lima Oliveira, coordenadora-geral da Contraf-BRASIL/CUT; Miguel Rosseto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário nos governos Lula e Dilma;. Foi também ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e ministro do Trabalho e Previdência Social, além de vice-governador do Rio Grande do Sul na gestão de Olívio Dutra; Pedro Uczai, deputado federal por Santa Catarina, reeleito, ex-deputado estadual e ex-prefeito de Chapecó (SC); Robervone Nascimento, doutora em agronomia. Engenheira agrônoma, servidora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); Vanderley Ziger, presidente da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes).
Desenvolvimento Regional
Camilo Santana, ex-governador do Ceará, senador eleito pelo estado, ex-deputado estadual e secretário do Desenvolvimento Agrário e das Cidades nos governos Cid Gomes; Esther Bemerguy, ex-secretária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República no governo Lula e ex-secretária de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento no governo Dilma; Helder Barbalho, atual governador do Pará, foi ministro da Pesca e Aquicultura e ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos no governo Dilma Rousseff e ministro da Integração Nacional no governo Michel Temer; Jonas Paulo Neres, sociólogo, foi coordenador executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do estado da Bahia; Otto Alencar, senador pela Bahia, filiado ao PSD e com atuação destacada durante a CPI da Covid. Foi governador, deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Bahia; Randolfe Rodrigues, senador pelo Amapá filiado à Rede Sustentabilidade. Participou da da CPI da Covid e é o atual líder da oposição no Senado; Raimunda Monteiro, mestre em planejamento de desenvolvimento regional, doutora em ciências socioambientais e ex-reitora da Universidade Federal do Oeste do Pará; Tania Barcelar, economista, foi secretária nacional de Políticas Regionais pelo Ministério da Integração Nacional, trabalhou mais de 20 anos na Sudene e foi secretária de Planejamento e de Fazenda de Pernambuco.
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (originalmente, Assistência Social)
Simone Tebet, senadora (MDB), André Quintão, deputado estadual (PT-MG); sociólogo e assistente social; Márcia Lopes, ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Lula; Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff; e Bela Gil, vice-presidente do Instituto Brasil Orgânico (IBO).
Direitos Humanos
Maria do Rosário, deputada federal (PT-RS); Maria Vitória Benevides; Silvio Almeida, advogado; Luiz Alberto Melchert, doutor em economia; Janaína Barbosa de Oliveira, representante do movimento LGBTQIA+; Rubens Linhares Mendonça Lopes, integrante do PT; Emídio de Souza, deputado estadual, e Margarida Quadros, socióloga; Sub-grupo da Infância: Maria Luiza Moura Oliveira, psicóloga, professora aposentada da Universidade Católica de Goiás; e Welington Pereira da Silva, teólogo, pastor da igreja metodista, conselheiro do Conanda (Brasília).
Economia
Persio Arida, banqueiro, foi presidente do BNDES e do Banco Central; Guilherme Mello, economista, colaborou com o programa de Lula; Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento de Dilma (PT), e André Lara Resende, economista e um dos “pais do Plano Real”.
Educação
Henrique Paim, ex-ministro da Educação; Andressa Pellanda, coordenadora da Campanha pelo Direito à Educação; Alexandre Schneider, ex-secretário municipal de Educação de São Paulo; Binho Marques, ex-governador do Acre; Cláudio Alex, presidente Conif; Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE); Macaé Evaristo, deputada estadual eleita por MG; Maria Alice (Neca) Setubal, presidente do Conselho Consultivo da Fundação Tide Setubal; Paulo Gabriel, ex-reitor da UFRB; Priscila Cruz, presidente executiva do “Todos Pela Educação”; Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da Andifes; Rosa Neide, deputada federal; Teresa Leitão, senadora eleita; Veveu Arruda, ex-prefeito de Sobral; Daniel Cara, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (foi incluído depois do anúncio dos primeiros nomes).
Esporte
Ana Moser, ex-atleta de voleibol; Edinho Silva (PT), prefeito de Araraquara; José Luís Ferrarezi, ex-vereador; Marta Sobral, ex-jogadora de basquete; Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico; Nádia Campeão, ex vice-prefeita de São Paulo; Raí Souza de Oliveira, ex-jogador de futebol; Verônica Silva Hipólito; atleta paralímpica (Isabel Salgado, jogadora de vôlei, havia sido indicada pelo Gabinete, mas faleceu dois dias depois).
Igualdade Racial
Nilma Lino Gomes, ex-ministra de Igualdade Racial; Givânia Maria silva, quilombola e doutora em sociologia; Douglas Belchior, líder do movimento negro; Thiago Tobias, Coalizão Negra; Ieda Leal; Martvs das Chagas, ex-secretário do Planejamento de Juiz de Fora, e Preta Ferreira, ativista da Frente de Luta por Moradia da cidade de São Paulo.
Indústria, Comércio e Serviços
Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul; Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfave; Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional; Marcelo Ramos, deputado federal (PSD-AM), e o economista Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES nos governos Lula e Dilma. Grupo específico de Micro e Pequenas Empresas: Tatiana Conceição Valente, especialista em economia solidária; Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula; Paulo Feldman, professor da USP; e André Ceciliano, deputado estadual (PT) e presidente da Alerj.
Infraestrutura
Alexandre Silveira, senador por MG; Fernandha Batista, secretária de Infraestrutura de Pernambuco; Gabriel Galipolo, economista; Maurício Muniz, ex-ministro da Secretaria de Portos; Miriam Belchior, ex-ministra de Planejamento; Paulo Pimenta, deputado federal; Marcus Cavalcanti, secretário de Infraestrutura da BA.
Justiça e Segurança Pública
Andrei Passos Rodrigues, delegado da Polícia Federal; Camila Nunes, doutora em sociologia pela USP, professora adjunta da Universidade Federal do ABC (UFABC) e pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos da Violência da USP; Carol Proner, doutora em direitos humanos, professora de direito internacional da UFRJ; Cristiano Zanin, advogado com especialização em direito processual civil; Flávio Dino, ex-juiz, ex-governador do Maranhão e senador eleito pelo estado; Gabriel Sampaio, advogado, foi secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça durante o governo Dilma Rousseff; Jaqueline Sinhoretto, doutora em sociologia pela USP, professora da UFSCar, onde lidera o grupo de estudos sobre Violência e Administração de Conflitos; Márcio Elias Rosa, procurador de Justiça aposentado, ex-secretário da Justiça de São Paulo e ex-presidente da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente; Marco Aurélio Carvalho, advogado especializado em direito público; Marivaldo Pereira, advogado. ex-secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública no governo Dilma Rousseff; Marta Machado, professora da Fundação Getúlio Vargas; Omar Aziz, engenheiro civil e senador pelo Amazonas; Paulo Teixeira, advogado e deputado federal por São Paulo; Pierpaolo Bottini, professor de direito penal da USP, foi secretário da Reforma do Judiciário durante o primeiro mandato do presidente Lula; Sheila Carvalho, advogada internacional de direitos humanos, professora e ativista; Tamires Gomes Sampaio: advogada, mestra em direito político e econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pesquisadora na área de segurança pública, política criminal e racismo estrutural. Foi secretária adjunta de Segurança Cidadã em Diadema (SP); Wadih Damous, advogado, ex-presidente da Seccional Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), ex-deputado federal pelo PT-RJ.
Juventude
Bruna Chaves Brelaz, presidente da UNE; Gabriel Medeiros de Miranda, subsecretário de Juventude do RN; Jiberlandio Miranda Santana, presidente da União da Juventude Socialista do ES; Keli dos Santos Araújo; secretária-geral de Juventude do PT; Marcus Barão; presidente do Conselho Nacional de Juventude; Nádia Beatriz Martins Garcia Pereira, secretária nacional da Juventude do PT; Nilson Florentino Júnior, secretário adjunto da Juventude do PT; Thiago Augusto Morbac, presidente nacional da União da Juventude Socialista; Sabrina Santos, membro da UNAS.
Meio Ambiente
Os ex-ministros Marina Silva e Calos Minc (governo Lula) e Izabella Teixeira (governo Dilma Roussef) são os principais nomes deste grupo, que reúne Jorge Viana, ex-governador do Acre; José Carlos Lima da Costa, ex-secretário-chefe da Casa Civil do governo do Pará; Marilene Corrêa da Silva Freitas, ex-reitora da Universidade do Estado da Amazonas; Pedro Ivo, ambientalista e dirigente nacional da Rede Sustentabilidade; e Silvana Vitorassi, ex-gerente da divisão de educação ambiental em Itaipu Binacional.
Minas e Energia
Anderson Adauto, ministro dos Transportes durante o primeiro mandato do presidente Lula. Foi prefeito de Uberaba, de 2005 a 2012, e deputado estadual em Minas Gerais de 1987 a 2003; Deyvid Bacelar, graduado em administração, com especializações em gestão de pessoas, coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros, também foi representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobras (2015-2016); Fernando Ferro, engenheiro, com especialização em sistemas elétricos de potência e ex-deputado federal por Pernambuco; Giles Azevedo, geólogo, ex-secretário executivo do Gabinete Pessoal da presidente eleita Dilma Rousseff; Guto Quintela, agrônomo, empresário do agronegócio e membro do conselho diretor do Centro de Empreendedorismo da Amazônia; Ikaro Chaves, engenheiro eletricista da Eletronorte e diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras; Jean Paul Prates, advogado e economista, senador do PT pelo Rio Grande do Norte e presidente do Sindicato das Empresas do Setor Energético do estado; Magda Chambriard, mestre em engenharia química pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe) da UFRJ e coordenadora de pesquisa na FGV Energia. Foi diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); Mauricio Tolmasquim, engenheiro de produção, é professor titular da Coppe/UFRJ, foi secretário executivo e ministro interino de Minas e Energia no governo Lula e presidente da Empresa de Planejamento Energético; Nelson Hubner, engenheiro, atua na área de energia. Foi secretário executivo e ministro interino do Ministério de Minas e Energia. Foi também diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e presidente do conselho de administração da Light/SA; Robson Sebastian Formica, especialista em energia e sociedade, integra a Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens; William Nozaki, professor de ciência política e economia da Escola de Sociologia e Política de São Paulo e diretor técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.
Mulheres
Anielle Franco, diretora-executiva do Instituto Marielle Franco; Aparecida Gonçalves, ex-secretária nacional de Violência contra a Mulher; Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria Especial de Política para Mulheres; Maria Helena Guarezi, e Roseli Faria, economista; Roberta Eugênio, mestre em direito;
Pesca
Altemir Gregolin foi ministro da Pesca e Aquicultura (2006-2011), é veterinário com especialização em administração rural, mestrado em desenvolvimento, agricultura e sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro;Antônia do Socorro Pena da Gama, professora da UFOPa em Santarém, doutora em educação; Carlos Alberto da Silva Leão foi superintendente de Pesca e Aquicultura no Pará; Carlos Alberto Pinto dos Santos, secretário executivo da Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas e Povos Tradicionais Costeiros e Marinhos; Cristiano Wellington Norberto Ramalho, professor de sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, especialista em pesca e aquicultura; Ederson Pinto da Silva, foi diretor geral do Departamento de Pesca, Aquicultura, Quilombolas e Unidades Indígenas da Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul; Flávia Lucena Frédou, professora titular da Universidade Federal Rural de Pernambuco, pós-doutora em ciências da pesca e da aquicultura pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da França; João Felipe Nogueira Matias, engenheiro de pesca, doutor em biotecnologia dos recursos pesqueiros, foi secretário de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura do Ministério da Pesca.
Planejamento, Orçamento e Gestão
Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento (se desligou da equipe); Enio Verri, deputado federal (PT-PR); Esther Duek, economista e professora da UFRJ, e Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia.
Povos Originários
Benki Piyãko, representante político e xamânico do povo Ashaninka; Célia Nunes Correa, mais conhecida como Célia Xakriabá, professora e ativista indígena do povo Xakriabá, eleita deputada federal por Minas Gerais; Davi Kopenawa Yanomami: presidente da Hutukara Associação Yanomami; João Pedro Gonçalves da Costa, ex-senador pelo Amazonas e ex-presidente da Funai; Joênia Batista de Carvalho, conhecida como Joênia Wapichana, primeira mulher indígena a ser eleita deputada federal, em 2018 por Roraima, da Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva; Juliana Cardoso, deputada federal eleita (PT-SP); Marcio Augusto Freitas de Meira, ex-presidente da Funai; Marivelton Baré, presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn); Sônia Guajajara, líder indígena (ex-coordenadora da APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, e deputada federal eleita por São Paulo; e Tapi Yawalapiti, líder e cacique do povo Yawalapiti da região do Alto Xingu, na Terra Indígena do Xingu.
Previdência Social
Alessandro Antônio Stefanutto, procurador federal, ex-coordenador-geral de Administração das Procuradorias, ex-chefe da Procuradoria Federal Especializada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Eduardo Fagnani: professor-doutor do Instituto de Economia da Unicamp, coordenador da pós-graduação em desenvolvimento, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho e editor da revista Política Social e Desenvolvimento; Fabiano Silva: coordenador na Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP, membro das comissões de Previdência da OAB-SP e de Previdência do Conselho Federal da OAB; Jane Berwanger: professora, advogada e doutora em direito previdenciário; José Pimentel: ex-senador pelo PT-CE, foi ministro da Previdência Social no governo Lula, além de deputado federal por quatro mandatos consecutivos; Luiz Antônio Adriano da Silva: secretário-geral nacional do Solidariedade, militou no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e também no Sindicato de Tatuí (SP). Fez parte do Conselho de Assistência Social e do Conselho de Previdência Social.
Relações Exteriores
Audo Faleiro, agrônomo, diplomata, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República nos governos Lula e Dilma; Celso Amorim, professor e diplomata brasileiro, foi ministro das Relações Exteriores e da Defesa durante os governos Itamar Franco, Lula e Dilma Roussef; Cristovam Buarque, economista, foi governador do Distrito Federal, reitor da UnB, senador e ministro da Educação no governo Lula; Monica Valente, psicóloga, foi secretária de Relações Internacionais do PT; Pedro Abramovay, advogado, doutor em ciência política, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça no governo Lula; Romênio Pereira, secretário de Relações Internacionais do PT.
Saúde
Alexandre Padilha: médico, deputado federal por São Paulo, foi ministro das Relações Institucionais no governo Lula e ministro da Saúde no governo Dilma Roussefff; Arthur Chioro: político, médico sanitarista e professor da Unifesp. Foi ministro da Saúde no governo Dilma e antes disso, secretário de Saúde de São Bernardo do Campo (SP); Fernando Zasso Pigatto: presidente do Conselho Nacional de Saúde; Humberto Costa: senador por Pernambuco e líder do PT no Senado, foi ministro da Saúde no governo Lula, bem como deputado federal e estadual; José Gomes Temporão: pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e membro da Academia Nacional de Medicina, foi ministro da Saúde nos governos Lula e Dilma; Lúcia Souto: presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, médica sanitarista, pesquisadora da Fiocruz e ex-deputada estadual no Rio de Janeiro; Ludhmila Abrahão Hajjar: professora associada da Faculdade de Medicina da USP, coordenadora de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas e coordenadora de Cardiologia do Instituto do Câncer do estado de São Paulo; Maria do Socorro de Souza: doutora em educação e em ciências da saúde. É pesquisadora da Fiocruz e foi a primeira mulher a presidir o Conselho Nacional de Saúde; Miguel Srougi: professor titular de urologia da Faculdade de Medicina da USP e da Escola Paulista de Medicina, é uma das principais referências brasileiras em oncologia; Nísia Trindade Lima: cientista social e socióloga, é a atual presidente da Fiocruz, a primeira mulher a comandar a instituição, que tem 120 anos; Regina Fatima Feio Barroso: doutora em odontologia, atualmente é superintendente do Complexo Hospitalar Universitário da UFPA; Roberto Kalil Filho: médico cardiologista, fundou o Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, é diretor clínico do Instituto do Coração (InCor) e professor titular da disciplina de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP.
Trabalho
Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); André Calixtre: pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do qual foi chefe da Assessoria Técnica, além de assessor no Gabinete do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República durante o governo Dilma; Clemente Gantz Lucio, sociólogo, foi diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social; Fausto Augusto Júnior, professor universitário e diretor técnico do Dieese; Laís Abramo, socióloga, mestre e doutora em sociologia pela USP; foi diretora da Divisão de Desenvolvimento Social da Cepal (2015-2019), diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil (2005-2015) e especialista regional em gênero e trabalho da OIT para a América Latina (1999-2005), é autora de diversas publicações obre mercado de trabalho, sindicalismo, desigualdades e relações raciais e de gênero no mundo do trabalho; Miguel Torres, presidente da Força Sindical; Patrícia Vieira Trópia, doutora em ciências sociais pela Unicamp, docente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia, presidiu a Associação Brasileira de Estudos do Trabalho de 2020-2021; Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), também é o presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo; Sandra Brandão, economista, mestre em economia pela Unicamp; Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), coordenou o Setor Automotivo da Confederação Nacional dos Metalúrgicos.
Transparência, Integridade e Controle
Ailton Cardozo, advogado e procurador do estado da Bahia; Claudia Aparecida de Souza Trindade, procuradora da Fazenda Nacional desde 1993, foi coordenadora da Atuação Judicial da Fazenda Nacional perante o Supremo Tribunal Federal e como assessora parlamentar da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), é conselheira seccional da OAB/DF; Cléucio Santos Nunes, doutor em direito do estado pela UnB e mestre em direito Ambiental pela Universidade Católica de Santos, especialista em direito tributário e processo tributário pela PUC/SP; Eugênio Aragão, advogado, subprocurador-geral da República aposentado, ex-ministro da Justiça; Jorge Messias, procurador da Fazenda Nacional, ex-subsecretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, ex-consultor jurídico dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação; Juliano José Breda, advogado, pós-doutor em direitos fundamentais e democracia pela Universidade de Coimbra; Luiz Augusto Fraga Navarro de Britto Filho, advogado e ex-ministro da Controladoria-Geral da União (CGU); Luiz Carlos Rocha (Rochinha), advogado, mestre em direitos fundamentais, ex-procurador municipal e ex-presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/PR; Manoel Caetano Ferreira Filho, advogado, procurador de estado aposentado, escritor, professor da Universidade Federal do Paraná; Mauro Menezes, advogado e ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República; Paulo Henrique Saraiva Câmara, governador de Pernambuco, economista e auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco; Vânia Viera, ex-diretora de Prevenção à Corrupção da CGU e ex-secretária de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal.
Transparência, Integridade e Controle
Ailton Cardozo: advogado e procurador do estado da Bahia; Claudia Aparecida de Souza Trindade: procuradora da Fazenda Nacional desde 1993, foi coordenadora da Atuação Judicial da Fazenda Nacional perante o Supremo Tribunal Federal e como assessora parlamentar da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). É conselheira seccional da OAB/DF; Cléucio Santos Nunes: doutor em direito do estado pela UnB e mestre em direito Aabiental pela Universidade Católica de Santos, especialista em direito tributário e processo tributário pela PUC/SP; Eugênio Aragão: advogado, subprocurador-geral da República aposentado, ex-ministro da Justiça; Jorge Messias, procurador da Fazenda Nacional, ex-subsecretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, ex-consultor jurídico dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação; Juliano José Breda, advogado, pós-doutor em direitos fundamentais e democracia pela Universidade de Coimbra; Luiz Augusto Fraga Navarro de Britto Filho: advogado e ex-ministro da Controladoria-Geral da União (CGU); Luiz Carlos Rocha (Rochinha): advogado, mestre em direitos fundamentais, ex-procurador municipal e ex-presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/PR; Manoel Caetano Ferreira Filho: advogado, procurador de estado aposentado, escritor, professor da Universidade Federal do Paraná; Mauro Menezes: advogado e ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República; Paulo Henrique Saraiva Câmara: governador de Pernambuco, economista e auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco; Vânia Viera: ex-diretora de Prevenção à Corrupção da CGU e ex-secretária de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal.
Turismo
Arialdo Pinho: ex-secretário da Casa Civil e ex-secretário de Turismo do Ceará; Chieko Aoki: administradora e empresária do setor hoteleiro; Carina Câmara: superintendente da Secretaria de Estado do Turismo do Piauí; Luiz Barreto: sociólogo, foi presidente do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e ministro do Turismo; Marcelo Freixo: especialista em direitos humanos, professor e deputado federal pelo RJ; Veneziano Vital do Rego: advogado e senador; Marta Suplicy: psicóloga, psicanalista e sexóloga, foi prefeita de São Paulo, ministra da Cultura e ministra do Turismo; Orsine Oliveira Júnior: ex-secretário de Turismo do Amazonas.
Jornalista com experiência em revistas e internet, escreveu sobre moda, luxo, saúde, educação financeira e sustentabilidade. Trabalhou durante 14 anos na Editora Abril. Foi editora na revista Claudia, no site feminino Paralela, e colaborou com Você S.A. e Capricho. Por oito anos, dirigiu o premiado site Planeta Sustentável, da mesma editora, considerado pela United Nations Foundation como o maior portal no tema. Integrou a Rede de Mulheres Líderes em Sustentabilidade e, em 2015, participou da conferência TEDxSãoPaulo.