Semana passada, a sociedade civil se mobilizou mais uma vez com apoio da população e de artistas contra a aprovação, no Congresso, do Projeto de Lei do Senado (PLS) 626/2011, do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que quer liberar – mas não vai conseguir, pois não vamos deixar!! -, o cultivo de cana-de-açúcar na Amazônia Legal.
Pesquisei algumas petições pela proteção da Amazônia, vigentes nesse momento. Muita gente questiona sobre o quanto são realmente eficazes. Acredito que sejam meios para dizermos que não aprovamos os absurdos que querem fazer com a floresta (e outras causas), são instrumentos de conscientização e pressão política e, principalmente, são ferramentas que podemos utilizar para realizar ativismo quântico: elas nos direcionam e nos mostram os problemas. Ainda têm muito o que melhorar, mas acredito que sinalizam caminhos para que foquemos nossa energia na solução, no que queremos – apesar de serem feitas como alertas para o que não queremos.
O Renato Guimarães escreveu sobre isso, aqui, no Conexão Planeta: Como criar petições online e porquê vale a pena assina-las.
Por exemplo: temos a petição Amazônia sem cana! organizada pelo Instituto Socioambiental (ISA), com apoio do Greenpeace, Observatório do Clima (OC) e WWF, e já divulgada, aqui, no Conexão Planeta. Ao assinar, imaginemos a floresta reflorestada com suas próprias espécies, saudável, protegida, mais do que no “grito” de guerra que o título da petição sugere.
Outra petição é Acabe com o ataque secreto à Amazônia, da Avaaz e se refere ao desmatamento crescente da floresta na Colômbia. Ao assinarmos, sintamos o quanto queremos a Amazônia colombiana protegida e intacta, em vez de focarmos no “ataque” à floresta.
E tem mais uma, também da Avaaz: Uma ferida aberta no coração da Amazônia. Assine, mas não pense na “ferida”. Pense nela curada e livre daquele problema.
Entende como funciona?
Pensamento gera imagem > imagem gera emoção > emoção libera energia > para a materialização
Além de atuarmos pressionando as “autoridades” por meio de petições, ainda usamos essa oportunidade para treinar nossos pensamentos e emoções de maneira quântica, atuando como curadores energéticos do planeta.
Lembre-se que o universo atende às nossas emoções. Por isso é tão importante sentir a solução que queremos em vez de sentir o problema que não queremos.
Vamos assinar as petições?
Por fim…
Presto minha homenagem ao povo da floresta: aos ribeirinhos, quilombolas e indígenas que todos os dias têm suas vidas sob risco simplesmente por estarem, fisicamente, na linha de frente de proteção da Amazônia, órgão vital de Gaia.
Eles moram lá e lá estão ameaçados. O que fazem é também por mim e por você. Peço então, por favor, que você imagine essas pessoas dentro de campos de força azul e violeta. Imagine que estão absolutamente protegidas, pois encontram-se, nesse momento, enquanto você me lê e eu escrevo, ameaçadas de morte. Elas podem contar com a gente?
Sim! Esta é uma das maneiras de ajudá-las e de atuar, mais uma vez, como ativistas quânticos e curadores do planeta. Lembre-se: nossa intenção tem poder. Basta imaginá-las protegidas dentro de campos de força azul e violeta.
E, se quiser, faça também seu ativismo via mídias sociais. São elas: Padre Amaro, atualmente preso em Anapu, no Pará, Don Erwin Kräutler, Chico Caititu e Ageu Lobo.
Detalhe: Padre Amaro está preso no Centro de Recuperação Regional de Altamira, mesmo presídio onde cumpre pena o fazendeiro que matou Dorothy Stang. Isso é muito sério, pessoal.
São muito mais pessoas do que estas que citei. Mas estas são as que foram divulgadas pelos movimentos ligados aos direitos humanos, na semana passada, e que necessitam urgente do nosso apoio.
Para acompanhar mais de perto o que posto sobre estes e outros assuntos, me segue nas redes:
– Instagram: @karina.miotto
– Twitter: @karinamiotto
– Youtube
– Reconexão Amazônia no instagram: @reconexaoamazonia
Obrigada e vamos em frente!
MITAKUYE OASIN!
(Esta saudação quer dizer: Por todas as minhas relações!)