Após pressão de ambientalistas, Hyundai promete não vender escavadeiras para áreas próximas a terras indígenas

Em resposta à campanha promovida pelo Greenpeace Brasil e do leste asiático em meados de abril, a multinacional coreana se comprometeu a fazer esforços para a proteção da Amazônia e de seus povos. Uma grande vitória! Mas ainda há 10 empresas, citadas no relatório da ONG, que precisam se engajar

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Ministra Marina Silva e a líder indígena Txai Suruí estão entre os vencedores do ‘Prêmio Megafone de Ativismo’

A líder indígena disputou a categoria ‘Megafone do Ano’, enquanto a ministra do meio ambiente e clima recebeu o ‘Prêmio do Júri’, que não tem inscrições. Em sua segunda edição, o prêmio mantido por uma coalizão de organizações socioambientais e de comunicação, teve 20% mais inscrições do que no ano passado, sendo quase metade da região norte e nordeste

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Escavadeiras hidráulicas intensificam a destruição da Amazônia e a violência contra povos indígenas, revela relatório

O Greenpeace Brasil, em parceria com o Greenpeace do leste asiático, lançou relatório contundente que revela que foram identificadas 176 escavadeiras ilegais do garimpo em terras indígenas Munduruku, Kayapó e Yanomami, responsáveis por aumentar a escala desta tragédia em uma velocidade assustadora

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“Retomada da normalidade”, diz Marina Silva em reunião para reativação do Fundo Amazônia

Após quatro anos parado, programa gerido pelo BNDES tem R$ 5,4 bilhões em caixa, que poderão ser usados em projetos de desenvolvimento sustentável e no controle do desmatamento

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25 artistas e coletivos de arte se unem para celebrar os povos indígenas no aniversário da cidade de São Paulo

Cópias do cartaz criado por Mundano foram espalhadas por vários pontos de São Paulo para homenagear os povos indígenas no aniversário da cidade. Com a ação, que teve a adesão de artistas e coletivos de arte, além de dar visibilidade à causa indígena, o artivista convida quem estiver na capital paulista para se engajar na campanha Amazônia em Pé e descobrir a relação entre as duas regiões

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Em acordo histórico, 196 países se comprometem a proteger pelo menos 30% das terras, águas doces e oceanos do planeta

Atualmente somente 17% das áreas terrestres e 10% das marinhas são protegidas. Compromisso prevê ainda financiamento de US$ 30 bilhões, por ano, a países em desenvolvimento, redução da perda de alimentos, uso de pesticidas e controle de espécies exóticas

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Bolsonaro autoriza exploração de madeira em terras indígenas, ‘coroando’ quatro anos de ataques a esses povos

No fim do seu mandato, o ‘ainda presidente’ ataca novamente os povos indígenas: em 16 de dezembro, foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa Nº 12, de 31 de outubro de 2022 (um dia após sua derrota nas urnas) que autoriza o “manejo florestal” dentro desses territórios e libera, também, a participação de não-indígenas neste processo

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“Vamos lutar pelo desmatamento zero da Amazônia”, afirma Lula, em discurso após a vitória

“Uma árvore em pé vale mais do que toneladas de madeira extraídas ilegalmente. Um rio de águas límpidas vale muito mais do que todo o ouro extraído às custas do mercúrio que mata a fauna e coloca em risco a vida humana. Quando uma criança indígena morre assassinada pela ganância dos predadores do meio ambiente, uma parte da humanidade morre junto com ela… Vamos combater toda e qualquer atividade ilegal – seja garimpo, mineração, extração de madeira ou ocupação agropecuária indevida”, prometeu o presidente eleito

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Florestas em terras indígenas protegidas são mais saudáveis, funcionais, diversificadas e ecologicamente resilientes

Pela primeira vez, pesquisadores usaram uma métrica que analisa a integridade das florestas em diferentes tipos de terras, que aponta onde elas são mais resilientes e saudáveis. “Os povos indígenas vêm dizendo há décadas que são os melhores guardiões de suas pátrias e nossos resultados confirmam isso”, diz Jocelyne Sze

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Célia Xakriabá, eleita deputada federal por MG, quer ‘mulherizar’ e ‘indigenizar’ a política para lutar por demarcações, educação e acesso à cultura

“O Brasil começa por nós, mulheres indigenas”, diz. No Congresso Nacional, ela espera dar continuidade ao legado de Joenia Wapichana, que não conseguiu se reeleger em 2022, e para isso, conta com o apoio e a força de sua colega no movimento indígena  na bancada do cocar, Sonia Guajajara. E Célia garante que suas presenças alinhadas às pautas coletivas do movimento, na Câmara dos Deputados, tem um significado de muita potência

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