Fotógrafo é ameaçado de morte após registrar queimadas na Amazônia e divulgar em redes sociais

Durante dez dias, Edmar Barros rodou cerca de 2.400 km registrando a devastação em quatro municípios campeões de desmatamento na Amazônia. E foi ameaçado logo depois de divulgar algumas imagens em seu Instagram, mas não se intimidou: “se eu tivesse medo de ameaças, não escolheria o fotojornalismo como profissão”

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Fotojornalista Lilo Clareto morre devido a complicações provocadas pela covid-19

Ele resistiu bravamente por 35 dias, intubado. Primeiro, num hospital de Altamira; depois, em São Paulo, onde apresentou pouca melhora e faleceu hoje cedo. Agora, nos resta honrar sua jornada, vibrar luz em sua passagem e continuar lutando contra a gestão inescrupulosa e desastrada da pandemia pelo governo de Bolsonaro, que nos tirou Lilo e milhares brasileiros

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A fotógrafa Isis Medeiros lança o livro ’15:30′, precioso registro dos 5 anos do crime da Vale em Mariana

No dia da tragédia, ela decidiu acompanhar de perto a dor, o sofrimento e a indignação dos atingidos. O contato diário transformou seu olhar: ela decidiu se tornar fotojornalista e desenvolver um trabalho de denúncia contra a mineração. Seu próximo projeto será sobre Brumadinho, também destruída pela Vale

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O Brasil perde Paulo Jares, que fotografou como poucos os povos indígenas da Amazônia

Entre muitas imagens marcantes, o fotojornalista paraense fez um registro histórico há exatos 30 anos: a fúria de uma índia Kayapó, em protesto contra a construção da usina hidrelétrica de Kararaô (a atual Belo Monte)

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