Usando cápsulas de café recicladas, brasileiros criam biossensor de baixo custo que diagnostica a febre amarela

Fabricado em impressora 3D comum, o sensor miniaturizado cumpre ainda os critérios para testes diagnósticos em locais remotos ou com poucos recursos estabelecidos pela OMS: acessibilidade, sensibilidade, especificidade, facilidade de uso, rapidez e robustez

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De 200 a mais de 4 mil: a recuperação do mico-leão-dourado, espécie que quase foi extinta

Nos anos 60, restavam apenas 200 indivíduos na natureza. Mas graças a um trabalho árduo de conservação, hoje é possível ver esses primatas em muito maior número, pulando entre árvores em áreas de preservação no litoral norte do Rio de Janeiro, único lugar do mundo onde ele existe na vida livre

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O raro sagui-da-serra luta para sobreviver: restam menos de 2.500 indivíduos em áreas cada vez mais fragmentadas da Mata Atlântica

Da febre amarela às mudanças climáticas, a espécie enfrenta uma série de ameaças, mas a maior delas é a hibridização com outras espécies de saguis, descartadas na mata como consequência do comércio de animais de estimação

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Em ação inédita no mundo, micos-leões-dourados são vacinados contra a febre amarela no Brasil

Vítimas da doença, assim como os seres humanos, muitos micos morreram quando houve surto no país, resultando em declínio de 32% da população da espécie. Projeto pioneiro envolve trabalho de diversas entidades

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O mico-leão-dourado enfrenta uma nova ameaça: a febre amarela

Em maio de 2018, a primeira morte de um exemplar da espécie foi registrada no ambiente natural após um surto da doença em todo o Brasil. Preocupantes 32% da população desapareceram no ano seguinte. Segundo especialistas, a doença pode fazer retroceder em trinta anos os esforços de conservação da espécie

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Aumento no número de mortes de macacos por febre amarela aponta que vírus se espalha no Paraná

Os macacos não transmitem a doença, mas são sentinelas e avisam quando o vírus está próximo. O Ministério da Saúde emitiu um alerta de que o Brasil está em risco de ter uma nova epidemia de febre amarela, devido ao grande número de primatas encontrados mortos nas regiões sul e sudeste do país

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Parques da zona sul de São Paulo são fechados após morte de sagui com febre amarela

Depois da confirmação feita pelo Instituto Adolfo Lutz de que o macaco encontrado morto em uma casa no bairro de Santo Amaro tinha mesmo a doença, quatro parques foram fechados na região. Desde julho de 2017, 81 pessoas já morreram de febre amarela no país

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Febre amarela mata todos os macacos bugios do Horto Florestal de São Paulo

Nas últimas semanas, foram encontrados 67 bugios sem vida. É importante lembrar que os animais são tão vítimas da doença como nós e não transmitem o vírus. Eles são, na verdade, considerados importantes alertas e sentinelas para a febre amarela

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Registro de primeiras mortes aumenta alerta sobre a febre amarela na região Sudeste

Nas regiões mais afetadas pelo novo surto – São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia -, postos de saúde estão oferecendo a vacina contra a doença para a população. Confira as recomendações da médica infectologista Ana Marli Sartori

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Bugios: eles não precisam de mais uma ameaça!

O comovente olhar do bugio, registrado pelo fotógrafo Leonardo Merçon, é um grito por ajuda! Macacos não transmitem febre amarela. Ajude a divulgar esta informação!

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