As mil e uma utilidades do abacaxi
Abacaxi é o já ganhou, é o melhor. Não tem casca, coroa à toa, faca menos boa que o desbanque. Ele já passou pelas telas de Matisse, Renoir, Cícero Dias…
Ler maisAbacaxi é o já ganhou, é o melhor. Não tem casca, coroa à toa, faca menos boa que o desbanque. Ele já passou pelas telas de Matisse, Renoir, Cícero Dias…
Ler maisNo seu cotidiano, o fotógrafo Paulo Mathias registra a delicada e metafórica demonstração da força da natureza. No meio da cidade, plantas que tentam a simbiose com o metal, o tijolo, o concreto
Ler maisTarsila do Amaral pintou ferrovia surgindo, cidade subindo, modernidade explodindo. Coloriu a pobreza, como em “Morro da Favela”, uma das obras expostas na exposição em cartaz no Masp, em São Paulo
Ler maisDe 25 em 25 vamos sendo engolidos pelo casamento da ganância com a dura falta de consciência social. De 25 em 25 o arroz, o feijão e o pão vão faltando no prato
Ler maisA imperdível exposição de bancos do Museu de Arte Indígena, em Curitiba, mostra o que os índios fazem para reverenciar suas cobras, onças, aves, mares lilases
Ler maisNão era argila, nem era massinha. Era cobertor plantado no chão. Era um artista na modelagem de cobertor. Mesmo nesse calor. Ajeitava, ajeitava, ajeitava até que ficasse no formato dele mesmo, desse(a) morador(a) de rua, dessa pessoa que faz vínculo com qualquer espaço
Ler maisCom a filha no colo, a mãe deu uma olhada rápida no capô e soltou um muxoxo: a árvore fez bagunça por aqui. Fiquei pensando que a tal bagunça das minúsculas folhas, naquele capô revestido de uma importância sem sentido, seria dispersa na primeira acelerada
Ler maisFoi ali que ele me abordou, bem na esquina. Ele, magrinho, veio de bicicleta com esse quadro pendurado no ombro. Era uma porta de armário que achou numa caçamba qualquer. Uma outra porta como essa – ele me lembrou – pode estar, agora, atravancando mais lixo num rio da cidade
Ler maisPalmas. Muito bem! Quero fugir mesmo. Será que adianta? Pernas para que te quero. Salto sobre qualquer mero dejeto. Mais afeto. Que as mãos se encontrem na ciranda sem muros para não solidificar a solidão e plasmar menos sofreguidão. Sem direção. Não.
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