Brasileira ganha prêmio internacional ao criar sistema de dessalinização de água com grafeno

Brasileira ganha prêmio internacional ao criar sistema de dessalinização de água com grafeno

Tido como uma matéria-prima revolucionária, o grafeno é um derivado do carbono, extremamente fino, flexível, transparente e resistente (200 vezes mais forte do que o aço). Considerado excelente condutor de eletricidade, é usado para a produção de células fotoelétricas, peças para aeronaves, celulares e tem ainda outras tantas aplicações na indústria.

Por ser considerado um dos materiais do futuro, ele foi escolhido como tema do Global Graphene Challenge Competition 2016, uma competição internacional promovida pela empresa sueca Sandvik, que busca soluções sustentáveis e inovadoras ao redor do mundo.

E a brasileira Nadia Ayad, recém-formada em engenharia de materiais pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), do Rio de Janeiro, foi a grande vencedora do desafio. Seu projeto concorreu com outros nove trabalhos finalistas.

Nadia criou um sistema de dessalinização e filtragem de água, usando o grafeno. Com o dispositivo, seria possível garantir o acesso à água potável para milhões de pessoas, além de reduzir os gastos com energia e a pressão sobre as fontes hídricas.

“Com a crescente urbanização e globalização no mundo e a ameaça das mudanças climáticas, a previsão é de que num futuro não muito distante, quase metade da população do planeta viva em áreas com pouquíssimo acesso à água”, afirma Nadia. “Há uma necessidade real de métodos eficientes de tratamento de água e dessalinização. Pensei que a natureza única do grafeno e suas propriedades, incluindo seu potencial como uma membrana de dessalinização e suas propriedades de peneiração superiores, poderiam ser parte da solução”.

Como prêmio, a estudante carioca fará uma viagem até a sede da Sandvik, na Suécia, onde encontrará pesquisadores e conhecerá de perto algumas das inovações e tecnologias de ponta sendo empregadas pela empresa. Ela visitará ainda o Graphene Centre da Chalmers University.

Esta não será a primeira experiência internacional de Nadia. A engenheira brasileira já tinha participado do programa do governo federal Ciências Sem Fronteiras, quando estudou durante um ano na Universidade de Manchester, na Inglaterra. Agora ela pretende fazer um PhD nos Estados Unidos ou Reino Unido, pois acredita que, infelizmente, terá mais oportunidades para realizar pesquisas no exterior do que no Brasil.

Foto: divulgação Global Graphene Challenge Competition

112 comentários em “Brasileira ganha prêmio internacional ao criar sistema de dessalinização de água com grafeno

      • 8 de agosto de 2018 em 7:47 AM
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        Oi Renato Monteiro, aqui quem te escreve é Júlio. És irmão da Maria Angelica Monteiro e Jose Orlando Monteiro e seus pais Maria do Carmo e Orlando, avós Nicolino Braga e Venâncio. Foram donos do pastifício Araci??Nos conhecemos em 1976!! Te ajudei a montar aéro modelo aue te dei de presente! Vocè estudou no Atquideocesano e morou na Rua das Hortências 70 Mirandópolis???
        Como sempre digo e a nossa história prova e demonstra, temos tudo aqui riquezas e valores humanos e tecnologia, tudo do que precisamos para ser um grande país, só não existe vergonha na cara da política para ter vontade de abraçar por exemplo um projeto como o Nadia e tantos outros, parabénss a ela por ser esse CRÂNIO e ser brasileira e agraciar todos os futuros usuários com essa tecnologia inovadora, PARABÉNS, siga em frente.

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      • 26 de dezembro de 2018 em 2:11 PM
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        O ministro astronauta, que se aposentou logo após viajar para o espaço com dinheiro público, vai para Israel atrás de tecnologia para dessanilizaçao. Devia fazer uma revisão de literatura científica e tecnológica antes da gastar a grana pública. Parabéns à cientista brasileira.

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        • 28 de dezembro de 2018 em 8:02 AM
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          1°- A tecnologia de Israel é para dessalinização em massa, de água oriunda do oceano, enquanto a tecnologia desenvolvida pela Embrapa é focada em dessalinização de pequenas quantidades, em torno de 1000 litros por dia;

          2°- O “astronauta que se aposentou logo após viajar para o espaço com dinheiro público” é muito bem qualificado para o cargo de ministro, se você pesquisasse o histórico acadêmico dele não diria tantas asneiras.

          Obs: Ela se formou em um instituto Militar.

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          • 14 de julho de 2020 em 12:46 PM
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            João, creio que a matéria foi publicada com o intuito de mostrar ao povo brasileiro e aos interessados sobre uma grande conquista na ciência. É incrível ver um avanço como este em um país como o nosso que tende a retroceder cada vez mais. Pela sua colocação no comentário feito, creio que apoie/apoiou o atual presidente do Brasil e, já que ele usa o tal lema “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.”, ele deveria ao menos dar a devida visibilidade a nossa conterrânea, e não enaltecer cada vez mais os avanços internacionais quando em nosso país temos profissionais completamente capacitados, mas que no entanto não recebem os créditos e nem são visualizados adequadamente pelos seus feitos.

            “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Um grande abraço.

    • 6 de janeiro de 2018 em 9:51 AM
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      Nadia, parabéns pelas descobertas e muitas outras por vir.

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    • 18 de março de 2018 em 12:36 AM
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      Parabéns!!! Quem sabe ajuda a Cidade do Cabo/África do Sul com este processo…lá a água doce está acabando, pela seca

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  • 22 de janeiro de 2017 em 1:04 PM
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    Muito interessante e importante ! Parabéns a Nadia Ayad e a jornalista Suzana Camargo .

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    • 23 de janeiro de 2017 em 4:53 PM
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      Obrigada, Luis Roberto.
      É sempre um prazer escrever sobre notícias inspiradoras como esta.
      Abraço,
      Suzana

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      • 7 de dezembro de 2017 em 7:33 AM
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        Olá, Suzana! Parabéns, realmente por nós brindar essa notícia inspiradora e que nos remete a outras percepções e valores, contudo, por que chamar a imprensa midiótica de Tupiniquim?! Vc sabe que foram e (ainda) são? Essa etnia no passado, hoje é um povo que resiste a 517 anos de sistemáticos massacres pelos antigos invasores e neo-colonizadores. Eles merecem respeito e admiração, tal e qual essa brilhante brasileira de teu post. Agora “São outros 500”.

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        • 7 de dezembro de 2017 em 8:52 AM
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          Obrigada pela mensagem, Ademario!
          Mas não entendi sobre “chamar a imprensa midiótica de tupiniquim”. Quem chamou?….Aqui no Conexão Planeta temos todo o respeito pelos povos indígenas.
          Abraço,
          Suzana

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          • 10 de dezembro de 2017 em 3:19 PM
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            Olá, Suzana, grato pelo retorno e, mais uma vez me congratulo com a valorosa divulgação que fizera por aqui. Refiro-me, tão somente às reprises que algumas mídias (https://bacidades.com.br/2017/12/07/15344/
            e https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1482250448548864&id=984481648325749),
            fizera, da matéria publicada pela Global Graphene Challenge Competition acerca da cientista brasileira Nadia Ayad e, daí, incluíram a desavisada expressão “mídia tupiniquim”. Expressões como essa, particularmente, a se referir aos povos indígenas, já veem ao longo da colonização européia (portuguesa em ênfase) fazendo parte da maioria da mentalidade de brasileirxs.

            Forte abraço e, continuemos por uma Conexão Planeta em busca de superação das desigualdades e por políticas pela Igualdade!

            Ademario

          • 18 de dezembro de 2017 em 11:39 AM
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            Desculpe-me pela minha intromissão, Suzana, mas, provavelmente, o Ademario fez confusão ao direcionar a você aquele comentário crítico que ele fez sobre alguém ter feito alusão a “Imprensa midiotica tupinikin”. Certamente, alguém que compartilhou com ele esta matéria em rede social disso isso de “Imprensa midiotica tupinikin” em um tom irônico é crítico da palavra. Quando ele acessou a matéria original sobre o assunto, desatenciosamente, pensou que você tinha dito aquilo sobe a imprensa brasileira, entendeu?

          • 19 de dezembro de 2017 em 7:17 AM
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            Entendido, Ronado!
            Já tinha percebido que há a matéria viralizou nas redes sociais, sobretudo no WhatsApp, e alguém fez o tal comentário.
            Obrigada pela mensagem!
            Abraço,
            Suzana

          • 18 de março de 2018 em 5:54 PM
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            Arrasou!

      • 3 de janeiro de 2018 em 6:27 AM
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        Parabéns pra teu trabalho, é de pessoas assim que precisamos para orientar e informar os Brasileiros!

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      • 5 de janeiro de 2018 em 11:49 AM
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        Olá. Gostaria de saber sobre a transparência do material. Trabalhei com grafeno mas ele é preto. Existe algum tipo de tratamento para deixa lo transparente?

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        • 5 de janeiro de 2018 em 1:17 PM
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          Oi Marilia,
          Para maiores detalhes sobre a pesquisa, o ideal é que você entre em contato direto com a Nadia.
          Abraço,
          Suzana

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    • 7 de janeiro de 2018 em 11:18 AM
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      Triste uma notícia dessa não ter tanta repercussão como a de uma música de Pablo Vitar … não o desmerecendo…. pois cada um tem seu mérito e até histórias de superação…. Acredito que alguns desejam nossa alienação para tirar vantagem.

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    • 19 de março de 2018 em 7:35 AM
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      É verdade…Parabéns a Nádia Ayad e a jornalista Suzana Camargo que publicou a notícia é escreveu um excelente texto. Que as duas sejam premiadas pela vida!!!!

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  • 23 de janeiro de 2017 em 12:53 PM
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    Infelizmente centros de excelência como esse preparam mentes brilhantes como as dessa jovem e assim por falta de planejamento e projetos internos são obrigados a buscar oportunidades e desenvolvimento de suas carreiras em outros países com melhor infraestrutura comprometendo ainda mais nossas perspectivas de independência e denvolvimento tecnológico, financeiro, etc.

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    • 23 de novembro de 2017 em 12:54 AM
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      Realmente é muito triste de se constatar que nossas mentes brilhantes emigram para países mais desenvolvidos onde encontrarão campo e recursos necessários às suas pesquisas. E suas descobertas farão estes países ficarem cada vez mais ricos pois venderão os produtos das pesquisas aos paízes mais pobres que assim ficarão cada vez mais dependentes e pobres. Como sair deste ciclo vicioso?

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    • 4 de janeiro de 2018 em 12:46 PM
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      Parabéns Suzana

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  • 23 de janeiro de 2017 em 12:56 PM
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    Espero que tenha patentado o invento, antes que o façam.

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    • 29 de janeiro de 2017 em 10:17 AM
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      Aqui no Brasil essa patente, se a tramitação for muito ágil, será homologada entre 5 e 10 anos … Esse é mais um sério problema que contribui para o atraso dá tecnologia no Brasil.

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  • 23 de janeiro de 2017 em 2:40 PM
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    Posso apostar, a primeira coisa que observam:
    Pessoa normal: Ela é brasileira \o/
    Justiceiro social: Ela é negra \o/

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  • 23 de janeiro de 2017 em 8:46 PM
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    Maravilhosa está Mulher empreendedora !
    O Mundo ? todo estará aos pés dela porque o grande problema da humanidade é justamente a ÁGUA ? ou a grande dificuldade que será todos terem acesso à água potável

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  • 23 de janeiro de 2017 em 11:06 PM
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    isso sim podemos considerar motivo de orgulho e exemplo para o país…………merece homenagens e divulgação.

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  • 24 de janeiro de 2017 em 4:08 AM
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    Parabenizo a engenheira pela conquista. Entretanto, duas observações vêm à minha mente.
    Não devemos misturar um fato real, que é a demanda crescente de água potável, com uma mentira como é o aquecimento global. Isso tira o brilho do trabalho.
    Também, qualquer avanço tecnológico deve estar sustentado por uma análise de viabilidade econômica que compare com outras opções.

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    • 24 de janeiro de 2017 em 10:33 AM
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      Jorge,
      Obrigada pela mensagem! Mas gostaria de lembrá-lo que os maiores cientistas do mundo e as mais importantes instituições de pesquisa comprovam, com evidências científicas, que o aquecimento global é real e já afeta o planeta. 2016 foi o ano mais quente da história e são entidades como NASA, NOAA e Mett Office que provam isso. Leia mais neste post http://conexaoplaneta.com.br/blog/2016-foi-o-ano-mais-quente-da-historia/ .
      Abraço,
      Suzana

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    • 29 de janeiro de 2017 em 11:01 PM
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      Mentira não. Aquecimento global é uma realidade. O que se questiona é se o motivo é a atividade humana ou outro fator. Procure se informar melhor.

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      • 9 de janeiro de 2018 em 1:15 PM
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        A denominação correta é “Alterações Climáticas”, e como disse a autora do artigo, diversas entidades científicas de renome já as comprovaram e também comprovaram que o motivo de vivermos essas profundas alterações, é a atividade humana, principalmente com o excesso de queima de combustíveis fósseis. Esse assunto não tem por base crenças, como seria em uma religião, mas sim estudos complexos e avançados dos quais o senhor parece não ter conhecimento, ou prefere ignorar

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    • 26 de dezembro de 2018 em 1:48 PM
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      Gostaria de avisar o Sr. Jorge Alchera, que essa história do planeta Terra ser plano e não esférico não é verdadeira!!!!

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  • 24 de janeiro de 2017 em 9:28 AM
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    Sempre ficamos orgulhosos quando um brasileiro faz alguma coisa pra melhorar a vida de outras pessoas, principalmente aqui no Nordeste onde a precariedade de água é imensa. Tenho dois poços artesianos e ajudo a umas 30 familias, porem a água é muito salobra, mas não tem outra e a solução é ir se virando com o que tem. Espero que este invento chegue logo por aqui pra mitigar a sede de muita gente.

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    • 21 de março de 2018 em 4:38 PM
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      Parabéns para a Nádia e para você pela atitude.

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  • 24 de janeiro de 2017 em 1:53 PM
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    Parabéns a cientista e a jornalista…Mais pessoas como ele e mais notoriedade para notícias como essa.

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  • 24 de janeiro de 2017 em 2:03 PM
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    Esperamos ansiosamente que a Nádia e todo o planeta faça bom uso dessa descoberta. No Brasil, por exemplo, as regiões áridas, além da escassez de água superficial, e de boa qualidade, tem para complicar uma água salobra nos poços, mesmo profundos, com sua alta salinidade, imprópria para consumo. Os processo de tratamento são poucos e caros. Eu como sanitarista fico muito feliz com a descoberta, que facilitará a obtenção de água potável exatamente nas regiões onde é mais difícil.

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  • 24 de janeiro de 2017 em 3:47 PM
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    Parabéns a Nadia Ayad e a jornalista Suzana Camargo, é disso que precisamos, pessoas com esse tipo de talento.

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  • 24 de janeiro de 2017 em 4:44 PM
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    O grafeno pode ser utilizado para tratamento de chorume com ótimos resultados em substituição a membranas.

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  • 24 de janeiro de 2017 em 8:59 PM
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    Parabéns a jovem brasileira pela pesquisa e a jornalista… Este é o Brasil que precisamos valorizar…

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  • 25 de janeiro de 2017 em 12:33 AM
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    Texto copiado da Wikipédia:

    O óxido de grafeno também pode extrair substâncias radioativas das soluções de água. A descoberta do fenômeno deve possibilitar a purificação da água (incluindo as águas subterrâneas) contaminada por radiação, tal como ocorreu na área afetada pelo acidente nuclear de Fukushima.
    No ano de 2015, uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro desenvolveu sacos de chá, com óxido de grafeno, capazes de remover, com eficácia, metais pesados de águas. Por cada dez miligramas de óxido utilizado foi possível remover, ao fim de 24 horas, 95% de mercúrio numa amostra de um litro de água. A remoção dos metais é explicada pelo fenómeno de adsorção.

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  • 25 de janeiro de 2017 em 8:33 AM
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    Excelente trabalho, o Brasileiro é nota 10.
    Mas nesta materia deveria ter mais informações tipo : onde existe o grafeno e se existe em abundância , quem detem o estoque e extração, quem fica contrariado com esta descoberta, etc….. agora terei que pesquisar no google. Mas mesmo assim, parabens para ela

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    • 8 de dezembro de 2017 em 9:19 AM
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      Robinson vejo na sua provável busca por mais informações, como uma grande oportunidade para agregar conhecimentos. Boa leitura!!!!!

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  • 25 de janeiro de 2017 em 10:45 AM
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    Parabéns a Nádia,mas ao mesmo tempo sinto um imenso vazio ao constatar novamente que mais uma mente brilhante vai brilhar lá fora! Só nos resta mesmo o carnaval…!

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  • 25 de janeiro de 2017 em 11:40 AM
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    Parabéns à jovem cientista, orgulhoso por ser brasileira, e apreensivo pois é mais uma mente brilhante sem apoio do país e que será aproveitada no exterior. Parabéns pela reportagem.

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  • 25 de janeiro de 2017 em 6:37 PM
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    Parabéns e como ela disse infelizmente o Brasil não dá estímulos para nossos brasileiros. ..Uma pena. ..Parabéns Suzana pela excelente matéria. ..
    Temos um projeto de trazer a Biocant de Portugal. .Talvez será uma saída para esses talentos brasileiros. …Parabéns. ..

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  • 26 de janeiro de 2017 em 10:58 AM
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    E triste é que acontecimento e notícia como essa não recebam destaque na grande mídia. Parabéns às cientista e jornalista

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  • 26 de janeiro de 2017 em 8:06 PM
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    Excelente! Parabéns à jovem cientista pelo projeto e à jornalista pela matéria.

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  • 26 de janeiro de 2017 em 9:44 PM
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    O POVO DA CAATINGA ASSIM COMO TODOS OS OUTROS ATÉ DA CIDADE DEVERIAM SER TREINADOS PARA RETER AGUAS DA CHUVA.
    NO CAMPO, COM BARRAGENS APARTIR DOS MORROS COM PEQUENOS AÇUDES, E ASSIM MANTER VIVOS BREJOS, RIACHOS E RIOS EVITANDO EROSÕES.
    NAS CIDADES, AS AGUAS DOS TELHADOS PODERIAM SER RETIDAS EM TANQUES SUBTERRANEOS PARA COMSUMO EM LIMPEZAS. EVITARIA INUNDAÇÕES E AUMENTO DO NIVEL DOS MARES.

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  • 27 de janeiro de 2017 em 3:48 PM
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    Parabéns pela pesquisa e pelo desenvolvimento do sistema, agora falta fabricar o grafeno a custos competitivos.

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  • 27 de janeiro de 2017 em 10:06 PM
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    O Vale do Ribeira é uma da regiões mais ricas em grafite do Brasil, riquíssimo em grafeno… temos que preservar nossas riquezas. Fico pensando aqui do Japão…se o Brasil investi-se mais em educação e pesquisa, teria muito mais orgulho de meu país.
    Excelente! Parabéns à jovem cientista pelo projeto e à jornalista pela matéria.

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  • 28 de janeiro de 2017 em 2:57 PM
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    Precisamos de mais apoio para pesquisa no Brasil, apenas assim teremos um pais de primeiro mundo parabens pelo sucesso nas pesquisas.

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  • 2 de fevereiro de 2017 em 8:04 AM
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    Obrigado Suzana Camargo por nos dar conhecimento de tamanho feito, parabéns a Nadia Ayad pela competência em um programa tão promissor, o nosso problema como o Brasil é o maior possuidor de Grafeno assim como o Nióbio, seremos espoliados mais uma vez dessa matéria prima.

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    • 5 de janeiro de 2018 em 6:49 PM
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      Parabéns Nadia vc nos orgulha!!! Sobre o grafeno e nióbio: o Bolsonaro fala sobre a importância desses minerais, de valorizar os cientistas brasileiros e proibir a espoliação pelos estrangeiros. No ano de 1992 nasceram 3 milhões de pessoas no brasil: dessas, 1.000 se tornaram cientistas como Nadia apenas 300 continuam no brasil. Nós expulsamos as mentes brilhantes bem como mutilamos milhares que poderiam brilhar. Vamos mudar essa história!!!!

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  • 28 de março de 2017 em 2:25 PM
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    Como sanitarista agradeço a Suzana Camargo pela oportunidade de mostrar a nós brasileiros de boa vontade a importância da pesquisa científica realizada pela engenheira Nadia Ayad sobre “dessalinização de água com grafeno”em um momento tão oportuno uma vez que nossas águas estão sofrendo com a salinização de nossos lençóis.

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  • 10 de novembro de 2017 em 9:09 PM
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    Parabéns!!! Lindo ver uma brasileira jovem na ponta!!

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  • 12 de novembro de 2017 em 10:24 AM
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    Parabéns!!!

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  • 21 de novembro de 2017 em 9:24 PM
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    Parabéns pra você e para Nádia, é bom e da orgulho de ver brasileiros se destacando assim.

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  • 6 de dezembro de 2017 em 8:39 PM
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    Parabéns a esta brilhante engenheira brasileira. Se houver viabilidade financeira, este projeto pode mudar o curso da demanda de água potável que vem se firmando no planeta. O Brasil quando não retem talentos como este, infelizmente não acena e nem caminha para se tornar uma referencia econômica, social e tecnológica no mundo.

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  • 8 de dezembro de 2017 em 7:16 AM
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    Enquanto milhões de brasileiros exaltam artistas e jogadores de futebol e elegem como personalidades do ano pessoas sem o menor conhecimento e censo crítico, surge a Nádia após ter muito ter estudado, isto sim deve ser reconhecido como um fenômeno, tratada como uma estrela e aplaudida como verdadeira artista.
    Fico feliz duplamente, primeiro por ser brasileira e depois por ser negra, agora parte da história desse país que tanto massacrou nossa etnia e que até hoje ainda vive a intolerância de alguns. No futuro próximo ao tomar água oriunda desse processo talvez lembrem que ali tem um pouco ou muito do negro Brasil. Parabéns a Nádia. E PARABÉNS também a vc Suzana pelo seu trabalho.

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  • 9 de dezembro de 2017 em 11:14 AM
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    Sensacional!
    Parabsns para esta grande mulher.

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  • 9 de dezembro de 2017 em 11:16 AM
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    Sensacional!
    Parabéns para esta grande mulher!!!

    Resposta
  • 11 de dezembro de 2017 em 3:00 PM
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    Parabéns a engenheira Nadia Ayad pelo feito histórico, bem como, em representar nosso país e, principalmente a mulher brasileira.
    Não posso deixar de parabenizar também a jornalista Suzana Camargo pelo excelente artigo.

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  • 12 de dezembro de 2017 em 9:54 AM
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    Fantástico… Parabéns a Nadia, nos faz muito orgulhosos de sermos brasileiros.
    Duvido muito que ela tenha entrado por cota. Se entrou, vou precisar rever meus conceitos. Mas duvido, isso não vai acontecer.

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  • 15 de dezembro de 2017 em 8:49 AM
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    Muita honra! Parabéns à Nádia por sua dedicação e esforço! Q Deus a proteja e dê forças p q possa ir além! Precisamos de brasileiros q honram a Si e a nossa Pátria!

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  • 26 de dezembro de 2017 em 9:10 AM
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    Parabens me orgulho muito de termos pessoas com uma capacidade grande de inovação,e exatamente isso que precisamos,pessoas capacitadas para criar algo a favor do bem,mais uma vez meus parabéns!!!!

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  • 29 de dezembro de 2017 em 2:22 AM
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    Sem dúvida alguma, trata-se de um grande feito, digno de reconhecimento e orgulho para nosso País. Porém, na mesma esteira, devemos reconhecer a excelência no ensino por parte do Instituto Militar de Engenharia- IME, valorosa organização do Exército Brasileiro que se encontra entre as melhores do mundo.

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  • 30 de dezembro de 2017 em 12:44 PM
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    Parabéns Nádia… Esses exemplos nos dao orgulho de ser Brasileiro

    Resposta
  • 1 de janeiro de 2018 em 11:16 PM
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    Parabéns a Nádia.

    Resposta
  • 2 de janeiro de 2018 em 12:15 PM
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    Muito interessante esta matéria, o tema novas tecnologias impolga muito e nos permite conhecer um pouco deste assunto, parabéns pela matéria.

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  • 2 de janeiro de 2018 em 12:26 PM
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    PARABÉNS a Nadia Ayad pelo estudo tão significativo e necessário ao planeta, e, a Suzana por estar sempre atenta às verdadeiras notícias que interessam.

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  • 3 de janeiro de 2018 em 9:47 AM
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    Estão de parabéns a Nadia e Suzana!!!!

    Resposta
  • 3 de janeiro de 2018 em 11:33 PM
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    Excelente o registro pelo Conexão Planeta da pesquisa da jovem cientista Nádia que merece acompanhamento de todos, inclusive para cobrar parcerias e apoios públicos e privados. Mesmo não sendo desenvolvida aqui precisamos colaborar. Aguardando suítes (sequências e desdobramentos) da matéria prezada colega jornalista Suzana.

    Resposta
  • 4 de janeiro de 2018 em 10:01 AM
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    Parabéns Nádia Ayad, pessoas iguais a você são o orgulho dessa Nação, tão desacreditada, mas que guarda tantos talentos, parabéns Suzana, por nos brindar com essa reportagem de tão grande valor, porém esquecida em meio à tantas covardias e descasos do nosso governo, pois se preocupam somente em quanto poderão retirar para o caixa dois.

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  • 4 de janeiro de 2018 em 11:21 AM
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    Enquanto criticamos a decadência da nossa educação universitária no Brasil, aparece Nádia Ayad com a criação do sistema de dessalinização de água com grafeno. A partir daí muitas outras pesquisas nesta linha deverão surgir. Parabéns a Suzana Camargo pela informação e à nossa pesquisadora.

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  • 4 de janeiro de 2018 em 11:55 AM
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    Parabéns, Nádia!
    Infelizmente escolhem a Anita como mulher do ano, quase tudo sendo nivelados por baixo nesse país…

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  • 4 de janeiro de 2018 em 12:09 PM
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    Parabéns a Nadia pelo excelente trabalho, e parabéns a você pela importante matéria.
    Como jornalista e projetista de sistemas, posso afirmar que o Brasil não dá o devido valor aos seus profissionais. Os grandes veículos de comunicação, elegem figuras que não fizeram nada pelo país como personalidades do ano, a brasileira que criou sistema tão importante para o país, nem se quer foi citada.
    Luiz Martins (Jornal Impacto)
    http://jornalimpactonline.blogspot.com.br/

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    • 4 de janeiro de 2018 em 2:05 PM
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      Retificando o comentário anterior, quando cito “Parabéns para você”, estou me referindo a Suzana Camargo, pela brilhante matéria publicada.

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  • 4 de janeiro de 2018 em 4:43 PM
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    Parabéns a ambas. Isto pode ser a solução para a aridez e salobridade da água do semiárido nordestino.

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  • 4 de janeiro de 2018 em 10:47 PM
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    Em tempos sombrios que nós brasileiros estamos passando é excelente para os nossos olhos lê algo que nos inspiram a ter esperança de dias melhores.

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  • 4 de janeiro de 2018 em 11:34 PM
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    Parabéns a Engenheira Nadia Ayad por seu magnífico trabalho …
    Infelizmente nossos governantes não estão nem aí para a pesquisas principalmente com os estudantes. Nosso dever é modificar isto o mais breve possível, pois estamos perdendo …

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  • 4 de janeiro de 2018 em 11:39 PM
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    Parabéns a Jornalista Suzana Camargo por sua matéria de grande informação.

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  • 5 de janeiro de 2018 em 11:47 AM
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    Matéria de suma importância. Pena que a “nossa” pequenez ainda viva apenas na garupa, ou seja, os brasileiros se deixam serem carregados e assim hoje quem tem valor nesse País é Anita e Neymar. Eles tem os talentos deles, mas o que trazem de bom para nossas famílias, sociedade e país? Ao passo que a Dra. Nadia, com tal estudo, está e estará ajudando as famílias o pais e o planeta.
    Mas é mais bonito ver “o corpo” da Anita e as mulheres que o Neymar transa na TV (especialmente a Globo) que massificar uma doutora como a Nadia.

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  • 5 de janeiro de 2018 em 5:13 PM
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    show! se houvesse investimento em pesquisa no Brasil não perderíamos tantos cérebros para outros para outros países

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  • 6 de janeiro de 2018 em 12:43 AM
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    Show! O Brasil precisa mostrar a que veio. A mídia expõe o lixo enquanto o brilhantismo de muitos brasileiros fica desapercebido.
    A engenheira Nádia só me dá orgulho de ser brasileira, apesar desses momentos tão sombrios os quais estamos vivendo.
    Parabenizo à jornalista Susana Camargo pelo belo trabalho.

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  • 6 de janeiro de 2018 em 12:27 PM
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    Que lástima! As melhores coisas neste Brasil…as jóias …tem sempre que dar continuidade fora do nosso país e assim se vai perdendo o que há de melhor, para os estrangeiros levarem os méritos. Muta falta de apóio. Parabenizo esta brasileira de pulso e que seja mais vitoriosa em novas descobertas…e parabéns também por
    anunciar , Neste país , infelizmente só os políticos levam a fama.

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  • 6 de janeiro de 2018 em 11:12 PM
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    Boa noite. Parabéns pela reportagem. Sou engenheiro químico e trabalho com tratamento de água superficial, mais especificamente de rios e igarapés que cortam os municípios do Estado do Pará, onde milhares de famílias ribeirinhas tentam sobreviver consumindo água sem qualquer tratamento prévio. Desenvolvi recentemente um coagulante vegetal catiônico à base de taninos provenientes do resíduo sólido da produção de polpa e vinho de açaí, nosso produto mais conhecido. Tenho orgulho de ter atendido mais de 5 mil famílias ribeirinhas nos últimos 5 anos.
    Sou Márcio de Freitas Velasco.

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  • 7 de janeiro de 2018 em 12:18 AM
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    Parabéns Nádia pelo seu brilhantismo reconhecido no mundo lá fora. Tem nações inteligentes que sabem reconhecer facilmente um grande talento.

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  • 7 de janeiro de 2018 em 12:20 AM
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    Muitos dos melhores cientistas espalhados pelo mundo são brasileiros que poderiam estar trabalhando pelo desenvolvimento de seu próprio país, infelizmente não conseguem respaldo que incentivem suas pesquisas para este fim, não existe seriedade da parte de quem deveria administrar esta nação com zelo e interesse patriótico, e isso é um fato inegável infelizmente.

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  • 7 de janeiro de 2018 em 1:12 PM
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    Esses São os Brasileiros que os brasileiros não sabem que existem porque a Mídia Corrupta Ignora e elege Anita como a Mulher do Ano.
    São esses Brasileiros, dentre tantos Nobres Desconhecidos, que Farão a Diferença no Futuro.
    PARABÉNS NOBRE CIENTISTA. O BRASIL PRECISA DE PESSOAS DE SEU QUILATE./KILATE.
    BRASIL ACIMA DE TUDO

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  • 8 de janeiro de 2018 em 11:12 AM
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    Parabéns, que orgulho…Glorifico a DEUS pela vida dessa jovem ,e fiquei muito feliz em saber que é uma brasileira…Que lindo…

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  • 10 de janeiro de 2018 em 11:26 AM
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    Por um Brasil de menos Anitas é muito mais Nadias!!!

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  • 12 de janeiro de 2018 em 5:01 PM
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    Nádia e Suzana PARABÉNS
    DANILO

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  • 13 de janeiro de 2018 em 8:24 PM
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    O mundo precisa muito de água dessalinizada a baixíssimo custo. Vastas regiões secas e miseráveis do planeta poderiam se tornar ricas regiões agrícolas. Teoricamente, acabar com a fome e conflitos onde as fontes de água são disputadas (como no Oriente Médio onde Israel apoderou-se das principais fontes). O problema é provar que o processo é de baixíssimo custo e, se for, evitar (impossível) que dele se apoderem as grandes corporações empresariais que estão sempre de olho em tudo. Por exemplo, a anunciada e inacreditável compra do Aquífero Guarani pela Nestlé. Se não for verdade é verossímil, ou seja, parece verdade pois muitas coisas equivalentes já ocorreram. Por exemplo, por enquanto, 70% dos pesticidas, fertilizantes e sementes transgênicas pertencem Bayer-Monsanto e Du Pont. Veja mais detalhes em reportagem da Globo News. Muito bom para elas e bom, em parte, para o agronegócio. Com relação ao consumidor e meio ambiente, nem tanto. Muito pelo contrário.

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  • 15 de janeiro de 2018 em 2:42 AM
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    É de suma importância essa descoberta da jovem engenheira! O mundo necessita, pois o meio ambiente está sofrendo com as mudanças climáticas e a água poderá faltar. Parabéns Nádia pela competência!

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  • 16 de fevereiro de 2018 em 3:10 PM
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    E ANITA -CANTORA- RECEBENDO O TÍTULO DE MULHER DO ANO ? INVERSÃO PERVERSA.

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  • 17 de março de 2018 em 11:34 PM
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    Parabéns, Nadia, é de pessoas como você que nosso Brasil precisa. Que hajam mais isentivos as pesquisas aqui e jovens talentosos como você não precisem sair do país pra desenvolver suas vocações. Tenho fé que Bolsonaro será eleito cumprirá a promessa de apoiar a pesquisa científica aqui no Brasil. Que Deus lhe abençoe com muita sabedoria !

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  • 18 de março de 2018 em 4:40 PM
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    Parabéns pela matéria! Gente como vocês ajudam o nosso país a ter esperança no futuro.

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  • 18 de março de 2018 em 8:43 PM
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    Parabéns para ela. Show.

    Sem Cota.
    Formada em uma Instituição de Ensino Militar.

    E falou algo que falo a mais de 15 anos (desde que tive contato com o meio).

    O Brasil não investe em pesquisa. As grandes mentes vão para o exterior e lá são valorizadas.

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  • 19 de março de 2018 em 9:36 AM
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    Essa brasileira merece todo nosso respeito e deve ser homenageada por nós brasileiros. Só de pensar que pode ser uma grande solução para a seca do Nordeste e outros territórios áridos.
    Parabéns.

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  • 19 de março de 2018 em 3:31 PM
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    Parabéns para a Engenheira NADIA!
    Gostaria de ter mais informações sobre a pesquisa e sobre quando esse conhecimento poderá chegar às populações que necessitam da água dessanilizada.

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  • 22 de março de 2018 em 3:31 AM
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    Nadia Ayad, PARABÉNS POR SUA PESQUISA. É UMA BAITA SOLUÇÃO DE VIDA AO HOMEM, SEMPRE, POIS ÁGUA É VIDA. Cuidaíto com a fama e os interesses, KKKkk

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  • 2 de dezembro de 2018 em 12:04 PM
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    Faz um ano que essa jovem e talentosa cientista brasileira foi premiada internacionalmente.
    E hoje, que destino as autoridades nacionais garantiram em centros avançados de pesquisas?

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  • 11 de dezembro de 2018 em 11:02 AM
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    Parabens Nadia, Deus continue iluminando tua vida.

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  • 26 de dezembro de 2018 em 1:43 PM
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    “Brasileira negra”, como assim brasileira negra?! Brasileira PONTO! Vamos andar p frente!
    Parabéns Nadia!

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  • 26 de dezembro de 2018 em 5:42 PM
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    Por que essa materia nao foi divulgada antes assim que essa pessoa ganhou o premio e tambem por que nao colocaram em pratica nos governos anteriores

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  • 27 de dezembro de 2018 em 9:39 AM
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    Gostaria de saber se a Nádia entrou no instituto militar por alguma cota.

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  • 31 de março de 2019 em 8:05 AM
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    Grande cientista a Nádia, está de parabéns e que continue com suas pesquisas para ajudar nosso planeta já tão debilitado.

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Suzana Camargo

Jornalista, já passou por rádio, TV, revista e internet. Foi editora de jornalismo da Rede Globo, em Curitiba, onde trabalhou durante 6 anos. Entre 2007 e 2011, morou na Suíça, de onde colaborou para publicações brasileiras, entre elas, Exame, Claudia, Elle, Superinteressante e Planeta Sustentável. Desde 2008 , escreve sobre temas como mudanças climáticas, energias renováveis e meio ambiente. Depois de dois anos e meio em Londres, vive agora em Washington D.C.